As ondas não se medem em pés e polegadas, mas sim pelo medo que provocam.

Buzzy Trent

Se tem interesse em fazer uma atividade aquática como o surf, que requer equipamento e local específico para a sua realização, precisa de se preparar corretamente para o fazer. E quando falamos em preparar não nos referimos a saber se o local ideal é na Nazaré, da Ericeira, de Carcavelos ou de Peniche ou qual delas é responsável pela maior quantidade de turismo mundial.

Falamos sim em perceber quantas modalidades de surf podem ser praticadas em Portugal, que equipamentos necessita para as praticar e qual delas se adequa melhor ao tipo de exercício que gosta de fazer. Informações e detalhes importantes que não só garantem a sua segurança, mas também permitem que tenha o maior desempenho possível depois de iniciar a atividade.

Por esse motivo, e para o ajudar, elaboramos este artigo para que possa aprender mais sobre as várias modalidades que são praticadas no nosso país e possa escolher a mais indicada para si. Basta continuar a ler!

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Fazer um curso de surf

A história do surf começou há pelo menos três mil anos atrás, na região da Polinésia. Os primeiros surfistas eram pescadores que usavam as pranchas como meio de transporte dos seus barcos até à costa e, durante muitos anos, a modalidade só era prática regular nas ilhas. Só depois de 1907 é que o desporto ganhou notoriedade do ocidente, e passou a ser praticado por dezenas de surfistas nos Estados Unidos.

A partir desta altura, o surf passou de uma cultura pequena para uma moda com milhares de praticantes. Esta popularidade continuou a crescer até agora e ainda se mantém nos dias de hoje. Aliás basta fazer uma pesquisa na internet e irá verificar videos e mais videos deste desporto.

truques no meio da onda
Pode surfar em qualquer praia de norte a sul da costa do país, porque a costa portuguesa possui inúmeras opções para os seus desportistas. | Fonte: Unsplash.com

Tal como nos restantes desportos aquáticos, há alguns equipamentos que são essenciais à sua prática, tais como:

  • prancha: plataforma que é usada para surfar cada onda. Feita com poliuretano e coberta com uma camada de fibra de pano de vidro e poliéster ou resina de epoxy, é leve e maleável, mas forte o suficiente para aguentar com o peso do surfista durante a atividade. São vários os modelos de pranchas e a forma e o tamanho variam de acordo com as características da onda em que vai se aventurar;
  • fato: fato protetor feito de neopreno, para ajudar a conservar o calor do corpo. Deve estar ajustado de forma correta ao corpo para garantir que funciona eficientemente e pode ter diferentes espessuras consoante onde vai ser usado;
  • parafina: fórmula natural da cera de abelhas e cera sintética que o surfista aplica para criar aderência e evitar que escorregue enquanto está a remar na água. Deve ser utilizada na temperatura correta, caso contrário não será eficaz;
  • raspador: acessório para a manutenção da parafina, permite criar saliências e renovar a aderência, mas também pode ser usado para remover a parafina.

Depois de reunir todo o equipamento, está pronto para começar! Já sabe qual é a beach mais perto?

Praticar bodysurf

Se nos disser que nunca ouviu falar de bodysurf não ficaríamos surpreendidos. Mas ainda que não saiba o nome, podemos garantir que já viu pessoas a praticar esta atividade. Talvez até já o tenha feito sem saber.

O conceito de bodysurf é muito simples, uma vez que é exatamente igual ao surf mas sem o uso de uma prancha. Consiste em deslizar nas ondas utilizando apenas o corpo, utilizando-o de formas diferentes para realizar várias manobras ou posições de deslize.

É considerado a forma de surf mais pura, precisamente devido ao facto de o surfista apenas utilizar o seu corpo para deslizar nas ondas. Considera-se que apanhar ondas sem necessidade de uma destas é das formas mais puras de ligação entre o surfista e o oceano.

Mas mesmo sem a utilização de pranchas, o bodyboard ainda requer o uso de algum equipamento. Para garantir um maior desempenho e segurança é comum usar barbatanas para ajudar a manobrar ao longo da face da onda. E também é comum serem utilizadas hardplanes, umas pranchas pequenas que se colocam nas mãos e servem essencialmente para maximizar a velocidade e flutuação. Além disso, os surfistas desta modalidade também utilizam um fato de neopreno.

pool
O futuro do desporto

Procure por um WaveWrecker, um fato com pequenas barbatanas de espuma integradas que permitem controlar melhor os movimentos dentro do mar.

Embora inicialmente o conceito possa parecer estranho, não é muito dificil de concretizar! Alguns praticantes até criaram fórmulas e cálculos matemáticos para especificar a força e o impulso necessários para dominar uma onda com o corpo e conseguir atingir a velocidade da maré. Mas não é preciso ir tão longe.

Deixamos algumas dicas para quem está a começar:

  • comece a nadar antes do local onde as ondas rebentam;
  • dê o máximo de impulso e reme o mais rápido possível;
  • estique as pernas e os braços ao longo do corpo e mantenha a cabeça para a frente;
  • levante os pés para não ser arrastado;
  • para sair da onda, mergulhe!

Aprender windsurf

No windsurf, o atleta surfa ondas e avança nas águas em cima de uma prancha, com uma vela movida pelo vento e pela própria força das ondas. A adição da vela á mesma, que possui um tamanho pequeno e peso reduzido, permite capitalizar a força dos ventos e atingir velocidades até 80 quilómetros por hora.

Para conseguirem surfar desta forma, os windsurfistas colocam-se lado e movem a vela e o mastro, através de uma barra horizontal, para tentar aproveitar o vento eficazmente, ao mesmo tempo que mexem o corpo para se guiar na onda. Neste desporto, o maior objetivo é ser capaz de velejar e fazer saltos com mais de dez metros de altura que permitem realizar truques no ar.

O windsurf surgiu nos anos 60, quando o inventor britânico Peter Chilvers teve a ideia de desenvolver uma prancha com vela. Mas só se tornou verdadeiramente popular em 1965, quando os norte-americanos Hoyle Schweitzer e Jim Drake decidiram combinar a prática do surf com a vela. Insatisfeitos com as pranchas de fibra de vidro, decidiram passar a utilizar pranchas de polietileno, um material plástico mais barato e duradouro. A empresa a quem compraram esse material ficou tão impressionada com o uso que lhe deram que publicou um artigo sobre o tema, o que levou à fama mundial do windsurf.

Passou, então, a ser disputado em provas internacionais. Em 1982, passou a realizar-se um circuito internacional constituído por dezenas de provas e, dois anos depois, a modalidade passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos!

Ter aulas de kitesurf

O kitesurf é um desporto aquático que utiliza uma prancha e um kite, para usar os ventos e atravessar a água. O kitesurf não precisa de ser praticado em ondas, apesar de ter surf no seu nome, e de ser considerado uma modalidade sua. Tanto pode fazer aulas de kitesurf em lagos e num espaço com pouca ondulação, como pode surfar grandes ondas. Tudo o que é necessário ter é vento e bom mar.

Nesta atividade, há todo um leque de diferentes kites, pranchas e equipamento de segurança que deve ter para poder fazer as aulas. O elemento mais importante é sem dúvida o kite e existem vários kites que são adequados para todos os níveis. Mas também vai precisar de um fato e de todos os materiais habituais:

  • kite: o tamanho depende da força do vento;
  • barra e linhas: com tamanho e comprimento a combinar com o kite;
  • prancha;
  • arnês de assento ou cintura;
  • leash;
  • uma faca de segurança;
  • colete de flutuação: os coletes de kitesurf têm um intervalo para a barra;
  • capacete: que seja próprio para a prática do kitesurf;
  • fato de neopreno: se estiver a aprender num local com águas frias.
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Sabia que?

Há vários tipos de kites, como os kites em arco, os C-kites, os híbridos (um cruzamento entre o C-Kite e o kite em arco) e os foil kites.

No entanto, se quiser começar, aconselhamos a que tenha algumas aulas primeiro. Isto porque, ao contrário do que acontece com outras modalidades aqui referidas, para praticar kitesurf deve saber o ‘know-how’ e os procedimentos de segurança essenciais para entrar na água. Sem esse conhecimento, vai acabar por ser um perigo para si e para as pessoas que estiverem na praia ou no lago.

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Praticar riversurf

O riversurf é uma modalidade do surf onde os atletas surfam nas correntes do rio, em vez de no oceano, onde há um grande volume de água restringido por rochas. As condições ideias para o riversurf são criadas por uma combinação de formações rochosas subjacentes e um nível de meio aquático específico, ou seja, nem muita nem pouca.

arvore de cada lado do rio
São vários locais os em Portugal onde pode praticar riversurf, e como não é obrigatório ser numa praia pode procurar pelos melhores locais na sua cidade ou região, mesmo que não viva no litoral. | Fonte: Unsplash.com

Por ser praticado em locais com rochas, existem alguns riscos associados ao riversurf como hipotermia, afogamento e traumatismo craniano. Por este motivo é essencial que use equipamento de proteção. Além do fato e das luvas, para proteger do frio, deve utilizar algum tipo de calçado para evitar cortes nas rochas do rio. Também pode ser necessário utilizar capacete e colete flutuante, dependendo do rio onde está e da sua agressividade. Alguns surfistas preferem não utilizar leash, como receio que fique presa nas rochas.

Saiba que é um desporto perigoso e deve sempre ser praticado com o auxilio de outro surfista.

Fazer uma aula de kayaksurf

O kayaksurf é o cruzamento entre o surf e a canoagem. No kayaksurf, os canoístas desbravam rios e rápidos com a mesma paixão que qualquer surfista manobra as ondas mais intensas. Não se sabe ao certo quando surgiu mas sabe-se que teve origem por volta de 1930, quando os nadadores salvadores das praias usavam kayaks para o seu transporte. E á medida que os iam utilizando, foram pensando em como podiam tornar os caiaques em modelos mais radicais.

Para isso, encurtaram-nos, adaptaram-nos às ondas e desenharam-nos à semelhança de uma prancha longboard onde, em vez de surfarem em pé, passeavam pelas ondas sentado.

Em seguidas, foram feitas sucessivas evoluções técnicas que deram origem aos variados modelos que encontra hoje em dia, desde os sit-in (kayaks fechados), os wave-skis (os modelos mais aproximados de uma prancha de surf convencional), até aos sit-on-top (kayaks abertos).

Para poder praticar kayaksurf, além do kayak em si, deve saber nadar mesmo em condições mais adversas e difíceis (como águas agitadas) e utilizar todo equipamento de segurança. Não são muitas peças, mas são essenciais para garantir que pratica a atividade em segurança.

Aliás, a segurança é uma parte muito importante, por isso é tão obrigatório ter uma proteção na cabeça contra choques, como saber nadar. O capacete e o colete fazem parte da indumentária obrigatória para a prática de kayaksurf. O colete, além de proteger toda a zona do peito e costas, mantém o corpo em perfeita flutuação no caso de haver uma queda mais violenta e ficar inconsciente. Deve ter em atenção o seu peso e o modelo quando for adquirir o equipamento.

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Sabia que?

O remo de kayaksurf é conhecido por pagaia e possui uma haste curta e pá larga.

O saiote é a peça que mais estranheza a quem não conhece o desporto. Feito de neopreno, a sua função é "colar" o surfista ao kayak, de forma a que seja quase impossível entrar água. Para os pés, são várias as alternativas. Desde sandálias a botas de neopreno, qualquer opção é indicada desde que impeça que a criação de atrito nos calcanhares. Também ajudam bastante quando a areia da praia está muito quente!

Aprender skimboarding

O skimboard consiste em correr em direção a uma onda, lançar rapidamente a prancha, tentar saltar para cima dela e só depois surfar. É uma modalidade que incorpora movimentos e manobras de várias modalidades, tais como o skateboard ou snowboard, uma vez que é possível domar uma onda e fazer truques como no skate ou snowboard.

Surgiu em 1930 nas praias de Laguna Beach e, inicialmente, os praticantes limitavam-se a deslizar pela areia, mas com o passar dos anos o desporto foi evoluindo de forma a incorporar mais manobras de snowboard e skate. Inclusive, algumas competições até utilizam obstáculos e rampas!

Em Portugal o skimboard só apareceu na década de 1980. Os seus pioneiros no país encontravam-se mais a norte onde praticavam desde o início da década, na zona de Esposende. Entretanto, foram aparecendo campeonatos, e a modalidade ganhou mais popularidade, chegando a ter uma grande projeção através dos media, patrocinadores e eventos nos anos 90!

Ter aulas de bodyboard

O bodyboard tem cada vez mais praticantes em Portugal, mas só chegou ao nosso país nos anos 80. Na verdade, surgiu em 1971, na Havai pela mão de Tom Morey, que também foi responsável pela criação da primeira prancha de bodyboard, a Morey Boogie.

Morey não foi o responsável pela invenção da prática de deslizar pelo oceano deitado em pequenas pranchas, uma vez que antes dos anos 70 já existiam vários surfistas que optavam por praticar este desporto deitados. Mas foi a sua contribuição que catapultou o bodyboard para um estatuto semelhante ao do surf e com igual importância.

oceano ao fim do dia
Pode ter aulas de paddle ou bodyboard em qualquer praia! E de norte a sul da costa de Portugal o que não faltam são locais por onde escolher, desde que escolha o professor ideal. Fonte: Unsplash.com

O bodyboard é um desporto praticado no mar, que aproveita o impulso das ondas para deslizar com o auxílio de uma prancha. A maior diferença entre o bodyboard e o surf é a posição do atleta, uma vez que no surf o surfista coloca-se em pé e no bodyboard permanece deitado. Pode ser uma boa alternativa para aqueles aspirantes a surfistas que não têm o equilíbrio desejado para o surf, mas o bodyboard não é apenas uma alternativa. É um desporto distinto com praticantes um pouco por todo o lado.

Tal como no surf, há alguns equipamentos que são obrigatórios para poder praticar bodyboard. Falamos claro da prancha de bodyboard, da leash, das barbatanas, do fato isotérmico, da cera e da camisola de licra. No entanto, as pranchas de bodyboard são menores e possuem um formato diferente das de surf, sendo que só devem chegar à zona do umbigo do atleta.

Fazer stand up paddleboarding

O stand up paddleboarding (ou SUP) é uma modalidade praticada em águas planas com pranchas de dimensões maiores. Este desporto é caracterizado por manter o surfista em pé, com a utilização de um remo para se deslocar pela água.

No SPU o surfista rema por lazer ou apenas para fazer exercício físico e esta modalidade pode ser praticada em ondas do mar, tal como o surf, ou em águas paradas como rios e lagos. De qualquer das maneiras, representa uma boa oportunidade para treinar o equilíbrio, fortalecer o corpo, relaxar a mente e aprender outras formas de deslizar no oceano.

Esta modalidade surgiu nos anos 60 no Havai, quando os instrutores de surf em Waikiki começaram a utilizar grandes pranchas com remo para auxiliar nos treinos e nas aulas de surf e também para fotografar os aspirantes a surfistas, uma vez que estando de pé tinham mais visibilidade. Em 2000, finalmente chegou a Portugal e nos dias de hoje conta com muitos praticantes.

Pode ser praticada em 4 estilos diferentes: wave, race, freestyle e rafting. Vejamos um pouco de cada uma delas:

  • Wave: tem como objetivo unir as habilidades e possibilidades de desempenho do surf clássico e moderno, em conjunto com o remo. É utilizado um remo com pá de um comprimento menor, feito de um material leve e resistente, como fibra de carbono, adequado ao uso extremo;
  • Race: tem como objetivo realizar o percurso estabelecido para a prova no menor tempo possível, à frente de todos os participantes. As pranchas de race são grandes como as canoas e os remos têm a área de pá maior;
  • Freestyle: tem como objetivo avaliar a variedade de manobras realizadas, apenas com a mobilidade do corpo e o auxílio do remo;
  • Rafting: tem como objetivo descer rápidos.

Ver vídeos ou visitar praias no Algarve, Lisboa ou Porto, oferece também um bom contributo para o surfe. E agora que já sabe quais são as modalidades e tipos de surf que existem no nosso país, já está pronto para iniciar a sua preferida? Entra na plataforma da Superprof se precisar de ajuda de um profissional com conhecimento e experiência que o possa acompanhar nesta aventura!

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Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.