De norte a sul do país, milhares de alunos temem a matemática. Por isso interessa saber quais são as opções oferecidas no nosso país para preencher as lacunas desta disciplina. Hoje focamo-nos nas terras do sul: Faro, no Algarve.

Na verdade, que melhor cidade poderia haver para conjugar uma disciplina algo rígida, repleta de fórmulas e regras, com a descontração que o mar transmite? Alguns leitores poderão pensar que entre o bom tempo, o sol e a praia, encaixar os números e as operações matemáticas pode parecer difícil, mas, se o estudo for organizado, atempado e eficiente, há tempo para uma manhã de estudo e uma tarde de mergulhos e banhos de sol.

Por isso, venha connosco ver quais são as opções possíveis para quem quer fazer uma licenciatura matemática no Algarve!

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Aversão à matemática?

Sabemos que a matemática trabalha com a linguagem dos números e é precisamente isso que a diferencia de outras disciplinas como a história ou a geografia, sendo, à partida, uma barreira para muitos alunos.

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Sabia que?

Também a física e a química são disciplinas que derivam, em parte, dessa linguagem numérica. Afinal, o que seria delas sem os cálculos matemáticos?

Estão, de facto, muito interligadas. Por isso, quando um aluno tem dificuldade nesta disciplina, não é raro ter também problemas em física ou em química, o que muitas vezes leva a que o estudante crie mesmo uma certa aversão às ciências exatas.

Essa aversão é, por vezes, avolumada pelo método usado por determinados professores, já que muitos simplesmente não conseguem que esse seu método uniforme tenha uma aplicação eficaz numa turma de muitos alunos, e em que cada estudante aprende de uma forma específica e possui dificuldades diferentes.

Além disso, outro fator que contribui significativamente para a aversão dos alunos a esta ciência é a perceção de que a disciplina exige raciocínio “rápido” e respostas exatas, o que pode gerar ansiedade. Muitos estudantes sentem que não têm tempo suficiente para pensar ou para cometer erros, levando-os a acreditar que não são “bons o suficiente” para a matéria. Esta crença, muitas vezes criada ainda nos primeiros anos de escolaridade, tende a acompanhar o aluno ao longo do percurso académico, transformando pequenos desafios iniciais em bloqueios emocionais mais difíceis de ultrapassar.

Rapariga tapando a cara com livros.
São muitos os alunos que criam uma certa aversão a esta disciplinas, mas não é preciso! | Fonte: Unsplash

Outro motivo comum é a falta de ligação entre os conteúdos matemáticos e situações reais do quotidiano. Quando a matemática é apresentada apenas como um conjunto de fórmulas a decorar e procedimentos mecânicos a repetir, sem contexto ou significado prático, os alunos podem considerá-la aborrecida ou irrelevante. A ausência de exemplos que mostrem a utilidade concreta da disciplina, como na interpretação de dados, na gestão do tempo ou no planeamento financeiro, contribui para que muitos não vejam propósito no que estão a aprender.

A pressão para obter bons resultados também tem um impacto importante. A matemática é frequentemente encarada como um “termómetro” da inteligência académica, e essa visão cria um peso adicional sobre os estudantes. O medo de falhar, por sua vez, gera bloqueios psicológicos que dificultam a concentração e a aprendizagem. Em alguns casos, o próprio ambiente familiar reforça essa ansiedade, seja pela expectativa excessiva ou por experiências negativas anteriores transmitidas pelos pais.

E as dificuldades acumuladas ao longo dos anos fazem com que muitos alunos cheguem ao ensino secundário com lacunas significativas nos conteúdos básicos. Como esta disciplina funciona de forma cumulativa, qualquer falha não resolvida se reflete nos temas seguintes, aumentando a frustração.

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Sinal de alerta

Quando estas lacunas não são identificadas e trabalhadas a tempo, o estudante sente-se perdido e acaba por desenvolver uma rejeição quase automática à disciplina.

Ou seja, a aversão à matemática não surge de forma isolada; é resultado de uma combinação de fatores emocionais, pedagógicos e sociais. Compreender estes motivos é o primeiro passo para construir abordagens mais eficazes, capazes de transformar a relação dos alunos com a disciplina e promover uma aprendizagem mais positiva e motivadora.

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A matemática na sala de aula tradicional

Facilmente se compreende que a hercúlea tarefa dos professores não seja fácil porque lidam com um grande número de alunos e, simultaneamente, com a pressão de cumprir um programa.

Ainda que se trate de um professor competente, às vezes, continua a ser difícil esclarecer as dúvidas de todos os alunos, no contexto de uma sala de aula tradicional, em que o ambiente nem sempre é propício à concentração e o barulho, as diferentes personalidades ou tão somente o excessivo número de alunos não permitem que um só professor dê resposta a todos.

Sala de aula com vários alunos, professor e quadro com equações.
Muitas vezes na escola ou na universidade, não há tempo para esclarecer as questões de todos os alunos. | Fonte: Unsplash

Porém, não é necessário entrar em desespero! Pelo contrário, mesmo dentro de um ambiente de sala de aula tradicional, que é muitas vezes visto como limitador, existem várias estratégias que podem ajudar os alunos a evoluir e a superar as barreiras que enfrentam. Um dos primeiros passos é aprender a tirar o máximo proveito dos momentos de explicação. Embora possa parecer difícil acompanhar tudo num espaço ruidoso ou cheio, o aluno pode desenvolver técnicas pessoais de foco, como tomar notas de forma mais ativa, registando não apenas aquilo que o professor diz, mas também exemplos próprios ou perguntas que surgem durante a aula. Este tipo de participação ativa torna a matéria mais significativa e facilita a memorização.

Outra estratégia valiosa é o esclarecimento imediato de dúvidas, sempre que possível. Muitos alunos sentem receio de perguntar, com medo de parecerem “menos capazes” perante os colegas. No entanto, questionar é uma das principais formas de consolidar conhecimento. Quando não for viável interromper a explicação, o aluno pode anotar a dúvida e, no final da aula, tentar esclarecê-la com o professor, com colegas ou através de pesquisa orientada. Esse hábito permite que as dificuldades não se acumulem e impede que pequenos pormenores se transformem em obstáculos maiores.

Além disso, a cooperação entre colegas é um recurso frequentemente subestimado. Estudar em pequenos grupos, mesmo dentro do contexto escolar, ajuda a trocar perspetivas, comparar métodos de resolução e identificar lacunas de entendimento que, individualmente, poderiam passar despercebidas.

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Não desperdice a oportunidade

Muitas vezes, ouvir a explicação de um colega que enfrenta os mesmos desafios torna os conteúdos mais acessíveis e menos intimidadores.

O aluno também pode desenvolver autonomia ao rever a matéria com regularidade. Em vez de esperar apenas pelas aulas, reservar alguns minutos por dia para reler apontamentos ou tentar exercícios simples reforça a aprendizagem e melhora a confiança. Pequenas revisões frequentes têm mais impacto do que longas sessões esporádicas, especialmente em disciplinas cumulativas.

Por último, é importante cultivar uma atitude mental positiva. Aceitar que o erro faz parte do processo e que a evolução é gradual ajuda a reduzir a ansiedade e abre espaço para um envolvimento mais saudável com a aprendizagem. Mesmo num ambiente tradicional, com todas as suas limitações, o aluno que desenvolve estratégias de organização, participação ativa e autonomia consegue progredir de forma consistente e construir uma relação mais segura com os estudos.

E se precisar de ajuda extra para lidar com a matemática, os “monstros” das frações, as estatísticas, os ângulos geométricos ou com outro qualquer conteúdo matemático, a Superprof oferece inúmeras opções de tutores particulares que estão disponíveis para esclarecer dúvidas, explicar e reformular a matéria, de modo personalizado, de forma a que o aluno a compreenda, melhore as suas notas e ultrapasse, finalmente, as dificuldades que pareciam intransponíveis.

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Estudar matemática para um futuro melhor

Prosseguir os estudos em matemática no ensino superior oferece um conjunto vasto de vantagens, muitas vezes subestimadas por quem encara a disciplina apenas como um conjunto de fórmulas e cálculos abstratos. Na verdade, estudar esta disciplina a um nível avançado desenvolve competências essenciais que têm aplicação direta em inúmeras áreas profissionais e científicas.

mão a escrever cálculo numa folha de caderno

Uma das vantagens mais evidentes é o fortalecimento do pensamento lógico e analítico. Os cálculos matemáticos estimulam a capacidade de raciocinar de forma estruturada, identificar padrões, resolver problemas complexos e avaliar argumentos com rigor. Estas competências são altamente valorizadas em áreas como engenharia, economia, informática, investigação científica e até em setores como finanças, gestão e consultoria estratégica.

Outra vantagem significativa é a versatilidade profissional proporcionada por uma formação sólida na ciência.

Ao contrário do que se possa pensar, o mercado de trabalho procura cada vez mais profissionais com competências quantitativas. Empresas de tecnologia, instituições financeiras, laboratórios de investigação, organismos governamentais, seguradoras e consultoras valorizam graduados capazes de lidar com dados, construir modelos, analisar riscos e otimizar processos. A matemática fornece uma base teórica robusta para atuar nestes campos, e abre portas para funções como analista de dados, estatístico, programador, investigador, professor, entre muitas outras.

Além disso, o estudo contínuo da disciplina aprofunda o contacto com áreas mais avançadas e sofisticadas que não são abordadas no ensino secundário, como álgebra abstrata, análise real e complexa, teoria de probabilidades, geometria diferencial ou cálculo numérico. Ao explorar estes domínios, os estudantes passam a compreender a verdadeira amplitude e profundidade da matemática, reconhecendo-a como uma linguagem universal que descreve desde sistemas físicos até fenómenos sociais.

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Sabia que?

Esse conhecimento mais rico contribui para uma visão mais ampla do mundo e estimula o pensamento criativo, já que muitas destas áreas exigem imaginação e abstração para formular e resolver problemas.

A continuidade dos estudos também desenvolve competências transversais importantes. A matemática exige persistência, paciência e capacidade de lidar com a frustração, qualidades essenciais para qualquer percurso profissional exigente. Além disso, promove a autonomia, já que o estudante aprende a investigar, testar hipóteses e validar resultados de forma independente. A colaboração em projetos, frequente no ensino superior, reforça ainda a comunicação clara de ideias complexas, tanto oralmente como por escrito.

Por último, estudar matemática no ensino superior permite integrar uma comunidade académica estimulante, composta por professores, investigadores e colegas motivados. Este ambiente favorece o desenvolvimento intelectual, incentiva a curiosidade e pode até despertar o interesse pela investigação científica ou pela carreira académica. Ou seja, a matemática não só abre portas profissionais, como também enriquece profundamente o crescimento pessoal e intelectual de quem a estuda.

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Dicas para fazer frente aos desafios da matemática

Além da ajuda de um professor particular, é fulcral manter um estudo regular fora do horário da aula/explicação de matemática, assim como seguir algumas dicas que permitam desmistificar esta disciplina e ultrapassar os desafios a ela inerentes.

Pessoa a estudar, com papéis sobre a mesa, pegando numa caneta.
Um estudo regular e a prática de exercícios permitem manter a matéria em dia. | Fonte: Unsplash

As nossas sugestões Superprof são essencialmente seis! São elas:

  • Rever diariamente (ou com regularidade) a matéria dada, completando esse estudo com a resolução de vários exercícios. Estudar ao longo do ano letivo é muito mais produtivo do que estudar sob pressão, durante pouco tempo, na véspera de um teste, por exemplo;
  • Fazer resumos da parte teórica da matéria e todos os conceitos essenciais, que deverão, mais tarde, ser relidos para consolidar os conhecimentos;
  • Não deixar acumular dúvidas. Seguir a máxima: “não esclarecer amanhã o que se pode esclarecer hoje” é de extrema importância numa disciplina como esta;
  • Fazer fichas, modelos de testes ou enunciados de exames nacionais de anos anteriores para testar conhecimentos e saber onde há lacunas;
  • Fazer jogos matemáticos como sudokus, ou exercícios de apps, como a Math | Rid, que nos permitem contactar com uma faceta mais divertida da disciplina, exercitando o raciocínio lógico, que é tão relevante;
  • Ter confiança e pensamento positivo, e não desanimar perante uma matéria mais difícil ou um teste que tenha corrido menos bem.

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Ensino superior em Faro na área da matemática

Se, por um lado, existem muitos alunos que não gostam de matemática, existe também uma percentagem deles que tem uma inclinação especial para lidar com integrais, derivadas, equações diferenciais e outros conceitos muito mais avançados.

Ora, se a afeição pela disciplina é tanta que leve o aluno a escolher um curso desta área (ou relacionado), também existem diversas opções no Algarve, e, por exemplo, em Faro.

Estudante, na praia, a observar o mar.
Em Faro, existem diversas licenciaturas e formações com uma grande componente de conteúdo matemático. | Fonte: Unsplash

A Universidade do Algarve disponibiliza, na área da Matemática, um conjunto diversificado de opções de formação que respondem tanto às exigências do ensino superior tradicional como às necessidades de formação contínua e de apoio a quem se prepara para provas específicas. Entre as propostas destacam-se a oferta de ciclos regulares de estudos com componentes matemáticas consolidadas, um percurso orientado para o ensino e várias modalidades de cursos livres destinados a reforço e nivelamento de competências matemáticas. Estas opções permitem construir trajetórias flexíveis: desde uma formação académica mais alargada e estruturada até ações de curta duração destinadas a preparação ou atualização de saberes, todas integradas na organização académica da Universidade.

A licenciatura em Matemática ou variantes próximas, como a licenciatura em Matemática Aplicada à Economia e à Gestão, assenta em cadeiras fundamentais que constituem a espinha dorsal do saber matemático. No primeiro ano, é comum encontrar unidades de caráter introdutório que têm como objetivo cimentar conceitos essenciais, tais como:

  • Álgebra Linear;
  • Cálculo Diferencial e Integral;
  • Matemática Discreta;
  • Noções de Análise Numérica.
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Sabia que?

A organização curricular privilegia a progressão lógica dos conceitos, permitindo que o estudante integre abstração teórica com ferramentas computacionais e técnicas de modelação.

Nos anos subsequentes surgem disciplinas que aprofundam Análise, Equações Diferenciais, Probabilidades e Estatística, além de opções que introduzem programação científica e métodos numéricos.

Para os estudantes interessados em tornarem-se educadores, a instituição também disponibiliza o percurso designado “Matemática para o Ensino” especificamente para a preparação para a docência no ensino básico e secundário e apresenta uma estrutura que combina conteúdos matemáticos com componentes pedagógicas e de prática de ensino. Nesta opção, além de matérias matemáticas adaptadas ao currículo escolar, como Cálculo no Ensino Secundário, Matrizes para o Ensino Secundário e Análise de Dados aplicada a contextos educativos, existe uma forte componente de didática da matemática, investigação educacional e prática supervisionada em contexto escolar.

O desenho curricular procura assegurar que o futuro docente domine tanto os conteúdos disciplinares, como as metodologias de ensino, com unidades que fomentam a criação de materiais didáticos e a integração de tecnologias (por exemplo, recursos de programação específicos para o ensino).

aluno a tentar resolver cálculo no quadro

Além disso, licenciaturas como Bioengenharia, Biotecnologia, Bioquímica, Economia, Engenharia Civil, Engenharia informática, entre tantos outros estão também requerem vários conhecimentos matemáticos e podem ser uma alternativa menos intensiva em termos de cálculos.

Mas para além das licenciaturas de 1º ciclo, a universidade promove várias modalidades de cursos livres que abrangem desde a matemática básica até a preparação para a componente específica de acesso ao ensino superior ou ao ingresso em percursos profissionais.

Estas formações livres incluem formações de curta duração com perfis distintos: cursos de matemática básica para apoio a estudantes de engenharia e cursos de preparação para exames ou componentes específicas. A coerência entre estes e as unidades curriculares dos graus é pensada para facilitar a transição e o aproveitamento académico, e muitos deles são ministrados pelo Instituto Superior de Engenharia ou pela Faculdade de Ciências e Tecnologia, dependendo do objetivo educativo.

Mas porque também os ases da matemática têm por vezes dúvidas e pontos a melhorar, na Superprof pode marcar a sua aula de matematica, bem como de outras disciplinas e cadeiras a ela associadas, ao nível académico em que se encontra.

No contexto universitário, a exigência e o rigor requeridos são maiores, por isso convém que a preparação para testes, exames ou apresentações orais de trabalhos de grupo sejam feitas sob a supervisão e orientação de um professor particular que esteja à vontade com cadeiras universitárias.

Com a ajuda de um professor da Superprof aliada a um estudo regular regado com a beleza das paisagens de praia da cidade de Faro, a matemática, quer a mais simples quer a mais complexa, só pode mostrar a sua faceta mais sorridente!

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redatora superprof Portugal

Elsa Alves

Trabalho na área da consultoria linguística e produção de texto há três anos e sou, actualmente, professora de português para estrangeiros. Dedico a maior parte do meu tempo livre à leitura e à escrita, tendo já publicado crónicas e poesia em revistas culturais e literárias.

Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.