A culinária é a arte de cozinhar, ou seja, o ato de confecionar os alimentos. Muitas pessoas pensam que cozinhar dá muito trabalho e que não pode fazer refeições com facilidade em casa, mas isso não é verdade.

Qualquer pessoa pode aprender a cozinhar. Basta que tenha disposição, determinação e força de vontade, para que possa entrar na cozinha e começar a preparar os pratos de cozinha nacional ou internacional de que mais gosta ou até cozinhar comida mais saudável. Aprender a cozinhar é como aprender a ler e escrever, qualquer um o pode fazer, mas tem que investir tempo e algum dinheiro.

Com a quantidade de cursos e workshops de formação disponíveis hoje em dia, e o avanço da tecnologia, pode ser difícil imaginar tempos em que essa formação não existia e se seguia uma receita de pastelaria ou prato salgado que tinha sido passado por gerações anteriores.

Sim, porque a cozinha e o mundo gastronómico nem sempre tiveram o aspeto que conhecemos nos dias de hoje, e evoluíram de variadas formas. Desde os equipamentos que utilizamos para cozinhar, ao surgimento de cursos profissionais e workshops que permitem entrar no mercado de trabalho, houveram muitas mudanças desde o início dos tempos.

duas pessoas a cozinhar
Fazer cursos profissionais numa escola ou um workshop tem inúmeros benefícios, quer seja na sua carreira ou na saúde. | Fonte: Pexels.com

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A evolução da culinária ao longo dos tempos

A cozinha e a alimentação são elementos muito importantes da nossa vida, mas não tiveram sempre o mesmo aspeto ou forma de preparação. Aliás, eram muito diferentes daquilo que conhecemos nos dias de hoje. Na verdade, a história da culinária começa com os primeiros homens que alteravam o seu modo de vida devido às dificuldades ou às facilidades de conseguir obter alimentos, ato que levou a espécie humana de coletora de raízes e sementes a caçadora de animais.

A caça foi um momento definidor para o homem e permitiu o aparecimento de outra grande descoberta, o fogo. Com o aparecimento do fogo veio também a sua capacidade de transformar os alimentos e a cozinha, uma vez que este transformava os vegetais e as carnes em alimentos mais macios e de digestão mais fácil, com uma quantidade maior de nutrientes.

O aparecimento do fogo e a consequente alteração na forma de cozinhar, levou à transformação da culinária num ritual social de convívio, como se podia comprovar com os banquetes ritualísticos que existiam na Mesopotâmia, em 2000 a.C. Este tipo de banquete estava reservado às classes ricas e era considerado uma forma de comunicar com os deuses. Nesta altura já se conhecia a capacidade agregadora dos alimentos e da cozinha, como forma de juntar as pessoas, o que ajudou a elevar a complexidade cultural do homem.

A Idade Média veio alterar a perceção da culinária e da gastronomia, mas essas noções não deixaram de existir. No entanto, com uma economia feudal, a cozinha e o ato de cozinhar regressaram aos espaços privados, sem existirem banquetes ou ajuntamentos públicos, como acontecia anteriormente.

Além disso, a educação e a cultura passaram para o domínio das ordens religiosas, que se concentravam na produção de artigos alimentares mais sofisticados. Isto era o caso das ordens conventuais, onde era esperado que os monges e freiras se ocupassem com alguma atividade artesanal, de preferência que pudesse utilizar os excessos alimentares, para evitar o desperdício de certos ingredientes.  Foi assim que surgiu a tradição de doçaria conventual, com receitas de pastelaria e sobremesas que são ainda muito apreciadas nos dias de hoje, um pouco por todo o mundo.

No início do século XX, com o desenvolvimento de equipamentos tecnológicos como torradeiras, batedeiras, liquidificadores e fornos elétricos, a forma de cozinhar e a gastronomia como a conheciam foi totalmente alterada. O aparecimento desta tecnologia veio alterar o método de trabalho do chef de cozinha, facilitando a sua vida profissional, mas também a de todos os cozinheiros amadores que preparavam receitas na sua cozinha.

Os eletrodomésticos permitiram uma proximidade entre a produção e o consumo dos alimentos. Com o seu desenvolvimento, são possíveis técnicas de cozinha, tanto no meio profissional como numa cozinha doméstica, que nunca seriam atingíveis de forma completamente manual. Isso permitiu reinventar receitas antigas e criar pratos totalmente novos na gastronomia.

alimentos em tabua de corte
A cozinha precisou de evoluir durante muito tempo. até chegar ás técnicas que conhecemos hoje em dia. | Fonte: Pexels.com

Sabe o que deve fazer antes de começar a cozinhar nas aulas?

Razões para ter aulas de culinária

Ainda que possa parecer uma atividade comum e banal, saber cozinhar bem e com qualidade pode ter uma grande influência na nossa vida. E, por esse motivo, investir num curso ou workshop de cozinha pode fazer uma grande diferença no seu emprego e na sua saúde.

Se fizer formação específica na área da gastronomia e restauração, com um curso superior ou um curso de cozinha numa escola profissional, pode seguir carreira como chef profissional e entrar no mercado de trabalho da restauração. Esta via profissional pode ser muito lucrativa e oferece várias alternativas, entre ser cozinheiro num restaurante ou pastelaria, ser um chef de estrelas Michelin, ter o seu próprio negócio (um restaurante, pastelaria ou serviço de catering) ou até mesmo tornar-se professor e dar workshops e aulas de cozinha a outros alunos. Como pode ver, este tipo de formação pode ser muito vantajosa para a sua vida profissional.

Investir num curso ou workshop também lhe vai permitir poupar dinheiro. Sabemos o que está a pensar, poupar dinheiro a pagar por aulas de cozinha? Mas é a mais pura das verdades! Isto porque se dominar várias técnicas culinárias diferentes da preparação e confeção dos pratos, como temperar, cozinhar, fazer massas e molhos, vai acabar por comprar menos refeições já feitas e comer fora menos vezes.

Aprender a cozinhar a sua própria comida ajuda a economizar dinheiro. Compra apenas os ingredientes, que são muito mais baratos do que alimentos pré-preparados, o que leva a que tenha menos gastos com a sua alimentação. Se tiver um orçamento apertado, pode ajustar as suas compras para ingredientes mais baratos e até mesmo preparar marmita para levar consigo para o trabalho.

Isto não quer dizer que não possa comer fora ou usufruir da restauração, nada disso. Mas permite evitar fazê-lo demasiadas vezes e gastar muito mais dinheiro. Além disso, quando comemos fora de casa, por melhor que seja o restaurante, nunca sabemos exatamente o que estamos a consumir.

Se aprender a cozinhar num curso ou workshop, já não vai ter que se preocupar com isso. Toda a preparação e confeção é feita em casa, sabe de onde vieram os alimentos, cumpre as regras de higiene e tem todo o controlo sobre que ingredientes utiliza na receita, o que é ideal para pessoas com alergias alimentares. E se investir em cursos ou workshops de uma cozinha internacional em particular de que goste muito, pode preparar pratos tradicionais internacionais em casa, de base, sem ter que recorrer a preparados industriais com conservantes.

Além disso, com um curso ou workshop terá mais confiança na cozinha, o que por sua vez lhe trará independência e autonomia. Poderá confecionar as refeições que quiser, quando quiser, sem depender de ninguém para ter acesso a comida de qualidade.

maos a cortar um tomate
Com o conhecimento que ganha num workshop, vai saber as técnicas ideais para preparar os alimentos, sem ter que recorrer sempre a restaurantes. | Fonte: Pexels.com

Descubra como se preparar para um curso ou workshop cozinha!

Benefícios de saber cozinhar bem

Além de todas as razões que mencionamos acima porque deve investir num curso ou workshop de cozinha, existem ainda vários benefícios concretos de ter um bom conhecimento de gastronomia e saber preparar variadas receitas e refeições diferentes.

Com formação sobre alimentação, seja ela através de cursos, workshops ou aulas particulares, vai dominar técnicas sobre confeção dos alimentos de forma saudável, o que lhe permite evitar métodos menos ideais e aumentar o nível de saúde com refeições caseiras.

Comer em restaurantes todos os dias sai mais caro e é muito menos saudável. Saber cozinhar e ter boa saúde andam de mãos dadas, uma vez que uma dieta saudável permite ter uma melhor forma física e mental. Ao passar a conhecer os ingredientes que usa para preparar as suas receitas, vai também ficar a saber todos os benefícios de cada um deles.

Por isso, é muito provável que os seus hábitos alimentares também mudem e passe a apostar em opções mais saudáveis e nutritivas. E com a quantidade de cursos e workshops que apostam em formação em alimentação saudável, não lhe faltaram opções de aulas para cozinhar de forma mais nutritiva.

pessoa a fazer uma massa
Saber como cozinhar refeições salgadas ou de pastelaria em casa, permite manter uma alimentação mais saudável. | Fonte: Pexels.com

Além disso, também evita o desperdício. Quando cozinhamos em casa, utilizamos a quantidade necessária de ingredientes nos nossas pratos e aproveitamos o que sobra para outras refeições ou até marmitas para o trabalho. Assim, não só evitamos desperdiçar ingredientes, mas também temos noção do trabalho que envolve preparar e confecionar cada alimento.

Cozinhar, também ajuda a aliviar o stress. Quando estamos na cozinha, o nosso cérebro é focado nas preparações e técnicas que estamos a realizar. Desta forma, temos um momento de relaxamento, onde deixamos de nos focar nas distrações e preocupações que nos causam stress. Assim, o corpo e a mente relaxam, o que nos proporciona uma sensação de bem-estar que se mantém fora da cozinha.

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Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.