Inglês

Aprender inglês é (quase) obrigatório

As aulas de inglês, há alguns anos, eram um verdadeiro privilégio para as crianças e adolescentes de classe média alta. Havia ainda aqueles que estudavam depois de adultos, e ganhavam um grande destaque no mercado de trabalho em cada área ou setor de mercado. Os melhores cargos eram, sem dúvidas, para aqueles que falavam inglês.

Entretanto, com o passar do tempo, o estudo deste idioma tão importante no mundo dos negócios tornou-se mais democrático. Hoje em dia, existem diversas escolas, a preços acessíveis e, é muito comum que as crianças comecem a estudar inglês mais cedo. As que têm oportunidade, frequentam escolas bilíngue cujo objetivo é fazer com que cresçam e sejam fluentes.

É claro que esta disseminação do inglês trouxe consigo também um outro lado: com mais pessoas a falar o idioma no mercado, as empresas tornaram-se mais exigentes. Podemos considerar que, se deseja um cargo relativamente bem remunerado, é necessário saber inglês, no mínimo com um nível intermediário, pelo menos para comunicar com os estrangeiros.

O destaque fica para aqueles que realmente são fluentes, aptos a participar em conferências e celebrar grandes contratos com parceiros estrangeiros, sem bloquearem. Outro diferencial é, além do inglês, saber também um outro idioma. Assim, o curso de inglês se tornou um item quase obrigatório no currículo de um profissional de sucesso, independentemente da área em que atua.

Embora o inglês seja uma matéria obrigatória do currículo escolar do ensino convencional, precisamos reconhecer que a maioria das pessoas não alcançam a proficiência através deste meio. Não há, infelizmente, um programa que permita avançar muito até o final do ensino médio. A solução acaba sendo buscar aprender inglês em modalidade complementar, a partir de cursos ou professores específicos.

Por que preciso fazer aulas de inglês?

Mesmo sabendo tudo isto, pode ser que ainda se pergunte por quê fazer aulas de inglês? Talvez acredite que o idioma não é assim tão importante no seu ramo, ou mesmo que, por já estar empregado numa grande empresa, este factor diferenciador tenha se tornado dispensável no seu caso. Entretanto, podemos afirmar que, na prática, as coisas não são tão simples assim. Quem estuda inglês tem, sim, acesso a alguns privilégios, como por exemplo:

• Oportunidades de trabalho – O inglês abre as portas do mercado de trabalho para si, por mais que muitos ainda o neguem. Vivemos num mundo a cada dia mais globalizado, e isso significa que é muito comum que as empresas firmem parcerias com agentes no exterior. O inglês torna-se necessário, especialmente para os cargos mais elevados, para garantir a comunicação e negociação com essas pessoas;
• Viagens – Quem sabe inglês, pode comunicar em qualquer lugar do mundo. Ainda que o seu destino seja a China ou a Alemanha, será possível pedir informações, fazer compras de supermercado, jantar num restaurante e até mesmo conversar brevemente com habitantes locais. Resumidamente: o inglês amplia os seus horizontes e traz oportunidades de visitar ou até mesmo trabalhar em diversos outros países;
• Autoconfiança – Seja em uma viagem de negócios, no mercado de trabalho, nas suas férias ou mesmo ao tentar ajudar um turista estrangeiro aqui no nosso país, falar inglês faz com que seja mais confiante. Quem decide estudar inglês, não se vai intimidar por medo de falar algo errado ou de não entender o que as outras pessoas dizem no idioma;
• Inteligência – Sabia que as aulas de inglês fazem bem até mesmo para o seu cérebro? Falar dois idiomas funciona como uma espécie de ginástica para os seus neurónios. Pesquisadores dos Estados Unidos e Canadá chegaram à conclusão de que alguns minutos dedicados ao inglês por dia, ajudam a pessoa a tornar-se mais criativa, melhorar a memória, fortalecer a capacidade de concentração e funcionam, de certa forma, na prevenção do desenvolvimento de doenças como o Alzheimer.

Onde fazer um curso de inglês?

Como dissemos, os cursos de inglês de hoje, além de serem focados na habilidade comunicativa, estão disponíveis em diversos modelos. Para quem está a procura, há algumas opções:

1. Escolas de idiomas – Os cursos em escolas de inglês nunca saem de moda. Cada uma tem os seus materiais específicos, metodologias e diferenças, e há uma grande variedade de preços e cargas horárias. Basta escolher a que melhor se encaixa à sua realidade;
2. Cursos online – Os cursos online estão em alta, especialmente com a necessidade de isolamento social trazida pela pandemia do coronavírus. Assim, poderá contratar um pacote de aulas online, que normalmente apresenta diversos vídeos sequenciais, que são disponibilizados aos poucos, de acordo com a evolução do aluno. Em alguns, pode contar com um plantão para solução de dúvidas;
3. Canais gratuitos – Existem canais de vídeo que oferecem pequenas aulas de inglês online. Estas normalmente são gratuitas. A desvantagem é que este meio não costuma seguir a um padrão de ensino e é necessária muita dedicação (e algumas habilidades autodidáticas) para aprender através destes;
4. Aulas particulares de inglês – Fazer aulas de inglês com um professor particular é uma forma de avançar rapidamente no idioma. A vantagem é que esta modalidade é totalmente focada em si e nas suas necessidades individuais. Os avanços ocorrem de acordo com o seu ritmo e uma relação de confiança pode ser construída entre aluno e professor. Aqui na plataforma Superprof, por exemplo, encontrará muitas opções destes profissionais.