O final do ano letivo começa a chegar e em vez de sossego e realização, os alunos do 11º ano e do 12º ano têm ainda uma difícil batalha pela frente: garantir o seu acesso ao ensino superior. E, para isso, têm de ter bons resultados nos exames nacionais!

O estudo para os exames nacionais deve ser feito atempadamente e com disciplina e rotina, para que os estudantes do ensino secundário possam ultrapassar a época de exames nacionais de forma tranquila e com sucesso.

As datas dos exames nacionais são algo muito importante e uma verdadeira contagem decrescente para muitos alunos! Embora o calendário de exames oficial não seja imediatamente anunciado no início do ano, é sempre possível ter uma ideia das datas possíveis. Até é possível prever o mês e a semana em que irá acontecer cada exame, sejam os exames nacionais de português ou os exames nacionais de matemática, para, pelo menos, fazer um plano de estudos bem estruturado e ter tempo suficiente para se preparar corretamente!

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Vamos lá!

Saber as datas dos exames nacionais

Saber as datas exames nacionais 2025 ou pelo menos, ter a possibilidade de utilizar as datas dos anos anteriores como um guia, pode ser uma boa ajuda para estruturar um plano de estudos e de preparação para exames nacionais para o acesso ao ensino superior.

@inspiringfuture

🚨CALENDÁRIO DE EXAMES 2025 🚨 Os exames nacionais já têm data marcada 😌 Está na hora de começar a preparar aquele caderninho, rever os apontamentos (ou começar a fazê-los… sabemos como é ehehe) e a marcar na agenda para não te esqueceres - o Google Calendar pode ajudar 😎✍️ Let’s gooo 🚀 #inspiringfuture #exames #examesnacionais #ensinosuperior #ensinosecundario #fy #portugal #fyp

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Se nos guiarmos pelos 2 anos anteriores, por exemplo, podemos ver que os exames nacionais seguem um certo padrão e que costumam ser realizados em dias semelhantes. Vejamos alguns exemplos!

Datas dos exames de português

No ano letivo de 2023, a 1ª fase da prova de língua portuguesa foi no dia 19 de junho e a 2ª, mais de um mês depois, no dia 21 de julho. No ano seguinte, 2024, as datas não ficaram muito distantes tendo a 1ª fase acontecido no dia 14 de junho e a 2ª, mais uma vez, mais de um mês depois, no dia 19 de julho. Este ano, a 1ª fase é a 17 de junho e a 2ª a 18 de julho!

Datas dos exames de matemática

A provas de matemática, tal como todas os restantes, têm entre a 1ª e a 2ª fase quase um mês de diferença. como podemos confirmar no ano letivo de 2023 em que a 1ª fase aconteceu no dia 28 de junho e a 2ª no dia 24 de julho. O mesmo aconteceu no ano letivo de 2024, a 1ª fase foi no dia 26 de junho e a 2ª no dia 22 de julho. Este ano, a 1ª fase é a 30 de junho e a 2ª a 22 de julho!

Datas dos exames de biologia e geologia

As provas de biologia e geologia não fogem à regra dos anteriores, mais uma vez com diferença de um mês entre ambas a 1ª e 2ª fase. No ano letivo de 2023 a 1ª fase deu-se no dia 21 de junho enquanto que a 2ª aconteceu no dia 25 de julho. Já no ano letivo de 2024, a 1ª fase foi no dia 19 de junho e a 2ª no dia 23 de julho. Este ano, a 1ª fase é a 20 de junho e a 2ª a 23 de julho!

É importante que os alunos estejam cientes das datas de ambas as fases dos exames nacionais. Existindo um mês entre elas, o aluno pode receber os resultados da 1ª fase e, se os resultados não forem satisfatórios ou se acharem que conseguiriam fazer melhor, têm tempo para fazer uma nova candidatura e também de fazerem uma melhor preparação para exames nacionais.

calendários no mês de junho

Ou seja, a 1ª fase é geralmente durante o mês de junho, embora possa por vezes ser no início de julho. O resultado é afixado uma ou duas semanas depois, de forma a permitir que os estudantes possam decidir o seu futuro. Durante esse tempo, o aluno pode candidatar-se à 2ª fase, pedir a reavaliação da nota do seu exame nacional ou, claro, completar a sua candidatura de acesso ao ensino superiorA 1.ª fase de candidaturas decorre durante o mês de julho, prolongando normalmente até à primeira semana de agosto.

Embora saibamos que apenas um mês pode não ser suficiente para estudar a matéria toda que é ensinada ao aluno ao longo dos 3 anos do ensino secundário, pode ser suficiente para que esse mesmo aluno consiga aprofundar, compreender e decorar melhor, permitindo que faça o exame nacional na 2ª fase com uma melhor preparação do que teve para a 1ª fase, garantindo, assim, acesso ao ensino superior no curso superior que desejar.

Se tiver que se inscrever na 2.ª fase dos exames, seja por reprovação ou para fazer melhoria, irá realizar novo exame no final de julho (ou primeira semana de agosto). Tal como na fase anterior, o resultado é publicado uma ou duas semanas depois. Se conseguir a classificação que necessita, pode iniciar o processo de candidatura, que é geralmente entre o final de agosto e início de setembro. Mesmo assim não conseguiu entrar no curso que queria? Ainda pode tentar novamente na 3.ª fase, durante as duas últimas semanas de setembro.

Neste mês entre as fases, depois de o aluno receber o resultado dos seus exames nacionais pode também, caso não concorde com a nota, fazer uma reclamação e pedir uma reavaliação do seu exame.

Criar uma rotina de estudos e evitar deixar a revisão para último

É algo inerente ao ser humano, quando existe algo que ache aborrecido ou chato de fazer e até algo em que sinta dificuldades, ir adiando a tarefa. Quando falamos do estudo para os exames nacionais, sabemos que a maioria dos estudantes o deixa para a última. Existem ainda alunos que só pegam nos livros e nos apontamentos na noite anterior ao exame!

Estudar para os exames nacionais
Deve começar a estudar mesmo antes de saber o calendário exames nacionais 2025! O estudo deve ser organizado e bem planeado, de forma a garantir que tem tempo de rever toda a matéria. | Fonte: Pixabay

Embora em alguns casos possa correr bem (muito poucos e com o resultado mínimo), isto é completamente desaconselhado por vários motivos:

  • É impossível um aluno conseguir estudar produtivamente na noite anterior ao exame nacional;
  • A matéria dada ao longo dos 3 anos do ensino secundário não pode ser lida numa noite, muito menos estudada e compreendida;
  • O estudante ao não dormir, não vai conseguir estar atento ao que está escrito no enunciado, o que poderá levar a respostas erradas, mesmo que saiba a correta;
  • Será uma noite perdida sem sentido pois é provável que esse aluno tenha de recorrer à 2ª fase.

Para evitar tudo o que referimos, existe uma forma fantástica que é criar uma rotina de estudos e fazer a devida preparação para os exames nacionais atempadamente, com apoio de um professor particular (presencialmente ou online) de forma a garantir que o seu acesso ao ensino superior no curso superior de eleição aconteça sem obstáculos.

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Um hábito importante

Criar uma rotina de estudos deve ser algo incutido nos alunos desde jovens.

Hoje em dia os alunos do ensino básico têm já também eles próprios as provas de aferição, que são parecidas com os exames nacionais do ensino secundário, e isto trouxe algo de bom, a habituação ao estudo e à forma de avaliação. Ao terem de fazer provas de conhecimento várias vezes ao longo das suas vidas académicas, os estudantes automaticamente tendem a criar uma rotina de estudos e essa rotina deverá manter-se até terminarem o ensino superior, porque só assim conseguirão atingir o sucesso.

Criar uma rotina de estudos não quer dizer que o aluno tenha de estudar 3 horas por dia todos os dias durante os anos que frequenta a escola ou a universidade! Nada disso, quer apenas dizer que deverá pelo menos 30 minutos por dia ler a matéria do dia, de forma a garantir que não restaram quaisquer dúvidas, ou então a cada dois dias pelo menos. Caso note alguma dúvida ou questão persistente, o aluno deverá recorrer ao seu explicador particular ou ao professor da escola, para a esclarecer o mais cedo possível.

Como criar um plano de estudos para a época de exames?

Criar um plano de estudos eficaz é uma das estratégias mais importantes para garantir um bom desempenho e alcançar os objetivos académicos. Um plano bem estruturado permite ao estudante organizar o seu tempo, manter-se motivado e reduzir o stress associado à preparação para esta época. E o segredo de elaborar um plano de estudos eficiente, é prestar especial atenção à forma de dividir o tempo entre as várias disciplinas e adaptar o plano às necessidades individuais de cada aluno.

mão de aluna numa mesa com livros e apontamentos

O primeiro passo na criação de um plano de estudos é realizar uma autoavaliação honesta. O aluno deve identificar as disciplinas a que vai prestar exame, os conteúdos que serão avaliados e o seu nível atual de preparação em cada uma delas.

Para isso, pode usar os resultados dos testes ao longo do ano letivo, enunciados de anos anteriores, e até questionários de diagnóstico. O objetivo é perceber em que áreas se sente mais seguro e onde tem mais dificuldades.

A autoavaliação também deve considerar fatores pessoais como o tempo disponível para estudar, o ritmo de aprendizagem, a capacidade de concentração e outros compromissos (escola, trabalho, atividades extracurriculares). Com essas informações, o estudante poderá montar um plano realista e adaptado à sua rotina.

Em seguida, é fundamental estabelecer objetivos claros e específicos. Em vez de metas vagas como "melhorar a matemática", é preferível definir algo como "conseguir resolver exercícios de funções quadráticas com 80% de correção até final do mês". Objetivos bem definidos ajudam a manter o foco, facilitam a monitorização do progresso e aumentam a motivação.

Os objetivos devem ser divididos em metas de curto, médio e longo prazo. As metas de curto prazo (diárias ou semanais) mantêm o aluno focado nas tarefas imediatas, enquanto as de longo prazo (mensais ou até o dia da prova) fornecem uma visão geral do percurso a seguir.

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A hora H!

Uma vez concluída a avaliação inicial e definidos os objetivos, chegou a altura de criar o programa de estudos.

Para isso, o aluno deve contabilizar o número de semanas até ao exame e o tempo total disponível por semana para estudar. É importante ser realista: incluir pausas, tempo de lazer, alimentação e sono.

A divisão do tempo de estudo por disciplina deve basear-se em três critérios:

  • Peso da disciplina no exame ou na média final: as disciplinas que têm maior peso devem receber mais atenção;
  • Dificuldade percebida: as áreas em que o aluno tem mais dificuldade devem ser reforçadas com mais tempo de estudo.
  • Volume de matéria: algumas disciplinas abrangem conteúdos mais extensos ou complexos e, portanto, exigem maior dedicação.

Uma fórmula prática é dividir o tempo total disponível por semana (por exemplo, 20 horas) em percentagens. Suponhamos que o aluno vai fazer exame de português, matemática e biologia:

  • Português: 30% (6 horas semanais);
  • Matemática: 40% (8 horas semanais);
  • Biologia: 30% (6 horas semanais).

Esta distribuição pode e deve ser ajustada ao longo do tempo, conforme o progresso do estudante. À medida que uma disciplina se torna mais dominada, pode-se reduzir ligeiramente o tempo dedicado, em favor de outra mais exigente.

@podcastuniversitario

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A seguir, é essencial transformar o plano semanal em sessões de estudo diárias. O ideal é distribuir as disciplinas ao longo da semana, alternando matérias diferentes para manter o cérebro ativo e evitar o cansaço mental. Cada sessão de estudo deve durar entre 50 e 90 minutos, com pausas de 10 a 15 minutos entre elas. A técnica de 25 minutos de estudo + 5 minutos de pausa pode ser útil para quem tem dificuldade de concentração. O importante é manter a consistência e evitar maratonas de estudo que causam exaustão.

Por exemplo:

Segunda-feira

  • 17h00–18h00: Matemática – exercícios de álgebra;
  • 18h15–19h15: Português – análise de texto literário.

Terça-feira

  • 17h00–18h00: Biologia – sistema digestivo;
  • 18h15–19h15: Matemática – funções.

E assim por diante. Deve-se incluir pelo menos um ou dois dias por semana com foco na revisão e resolução de exames anteriores, que são essenciais para ganhar prática e confiança.

Periodicamente (por exemplo, ao fim de cada semana), o aluno deve rever o seu progresso: cumpriu o plano? Avançou nos objetivos? Há dificuldades que precisam de mais atenção? Essas reflexões permitem ajustar o plano conforme necessário. A flexibilidade é essencial: o plano é uma ferramenta ao serviço do aluno, não uma prisão.

aluna a fazer apontamentos num livro
Este nosso pequeno guia pode ser uma ajuda para os estudantes menos preparados, mas se quiser mais informação, uma pesquisa sobre "exames nacionais 2025 datas" pode ajudar. | Fonte: Pexels

Técnicas de estudo

Além de um bom plano, é importante adotar métodos de estudo eficazes. A simples leitura de manuais ou sublinhar textos não costuma ser suficiente. Métodos mais ativos e eficientes incluem:

  • Mapas mentais: ajudam a organizar e memorizar conteúdos;
  • Flashcards: úteis para testar a memorização de conceitos e definições;
  • Autoexplicação: explicar a matéria em voz alta como se estivesse a ensinar outra pessoa;
  • Exercícios práticos: essenciais, sobretudo em disciplinas como matemática e ciências.
  • Enunciados anteriores: ajudam a perceber a estrutura do exame, o tipo de perguntas e o tempo de resposta necessário.

Além disso, um bom plano de estudos deve incluir momentos de revisão. É recomendável rever os conteúdos estudados com regularidade para evitar o esquecimento. Uma técnica eficaz é a revisão espaçada, que consiste em rever os conteúdos dias ou semanas após a aprendizagem inicial.

Por exemplo:

  • Rever o conteúdo 1 dia após a primeira leitura;
  • Voltar ao mesmo conteúdo após 3 dias;
  • Rever novamente após 1 semana;
  • Fazer uma última revisão 2 semanas antes do exame.

Esse método ajuda a consolidar a informação na memória de longo prazo e evita o estudo de última hora.

Mas atenção! Estudar para os exames é um processo exigente, que deve ser feito com equilíbrio. O descanso adequado, a alimentação saudável, o exercício físico e o tempo de lazer são componentes fundamentais de um plano de estudos sustentável. O descanso, em particular, influencia diretamente a capacidade de concentração e memorização.

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Experimente técnicas diferentes

Técnicas de relaxamento, como meditação, caminhadas ao ar livre ou simplesmente ouvir música, podem ser incorporadas no dia a dia para ajudar a aliviar a ansiedade.

Acima de tudo, deve sempre tentar manter a organização e disciplina. A chave para o sucesso está na consistência e na flexibilidade: estudar um pouco todos os dias, ajustar o plano conforme necessário e manter um estilo de vida equilibrado são atitudes que aumentam significativamente as hipóteses de conseguir um bom desempenho!

Preparação para bons resultados e garantir acesso ao ensino superior

Como acabamos de referir, a preparação e o caminho para os exames nacionais começa quando o aluno vê que existe uma dúvida ou questão relativa à matéria e toma a iniciativa de procurar ajuda para conseguir perceber a matéria que poderá encontrar no seu enunciado.

Mas, existem outras formas que o aluno pode recorrer para iniciar a sua preparação o mais cedo possível:

  • Ler tudo o que os professores recomendarem, todas as obras, livros, artigos, ver vídeos online que sejam sugeridos;
  • Estar atento às aulas, deixar o telemóvel de lado e apontar tudo o que o professor diz que seja importante e que possa estar presente no enunciado;
  • Pesquisar online os enunciados de exames de anos anteriores e tentar resolvê-los, só vendo a resolução e os critérios de correção depois de completar os exercícios todos;
  • Manter uma boa rotina de sono e de descanso;
  • Criar o hábito de no mínimo de dois em dois dias pegar nos cadernos e ler o que foi falado nas últimas aulas e se existe algo que possa aprofundar mais, seja porque pode sair no exame ou porque é uma matéria do interesse do aluno e possivelmente ligada aos cursos superiores de seu interesse;
  • Manter-se motivado, ir conhecer a universidade ou o instituto de ensino superior que pretende frequentar para ter uma motivação extra quanto está a estudar;
  • Encontrar um bom professor particular com o qual seja possível fazer uma boa preparação e rever todos os conteúdos.
alunos a estudar com vários livros

No último ponto referimos que ter explicações para exames nacionais com um professor particular pode ser um fator que leve ao sucesso no acesso ao ensino superior. Na realidade, um professor particular pode levar um aluno bastante além do conhecimento exigido para estas provas e este professor pode ser encontrado na plataforma Superprof. Há milhares de diferentes escolhas para as diversas disciplinas, basta escrever na barra de pesquisas da plataforma que rapidamente aparecerão todos os perfis dos nossos competentes e experientes professores particulares especializados na disciplina em que precisa de ajuda.

Já sabemos que os exames nacionais servem para o aluno provar às instituições o que sabe e aprendeu ao longo do ensino secundário, para que estas, dependendo das notas e médias do ensino secundário e das provas realizadas pelo estudante e comparando-as com as de outros alunos, decida se esse estudante terá ou não vaga no seu instituto de ensino superior.

Mas, por aqui também vemos que as notas não são o mais importante. Poderão ser um fator decisivo do acesso ao ensino superior ou não. Mas, o mais importante é o conhecimento que o aluno conseguiu adquirir ao longo dos anos do seu percurso escolar. E esse conhecimento não poderá ser medido através das notas que tirar, mas poderá ser a base fundamental para o curso de ensino superior que o aluno decida tirar.

Portanto, uma má preparação para os exames nacionais é também uma má preparação para o ensino superior e a exigência aqui é bem mais alta do que no ensino secundário. O ideal é que os alunos estudem e façam por compreender pelo menos as disciplinas das suas áreas, para que possam não só ter bons resultados nos exames nacionais, mas também conseguir ter sucesso nas suas restantes vidas académicas e, posteriormente, nas suas vidas profissionais.

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O poder da escrita aliado ao talento.

Cláudia Feijoo

Sou uma pessoa dedicada e empenhada a 100% a todos os projetos, quer sejam eles de carácter mais pessoal quer sejam a nível profissional. Sou licenciada em Assessoria e Tradução de todo o tipo de matérias e para além disso sou especializada na língua inglesa e alemã. Tenho uma grande paixão pela leitura e escrita. Sou muito curiosa e aberta ao conhecimento o que me faz querer saber, aprender e partilhar mais sobre, na verdade, tudo um pouco.

Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.