O conceito de arte está intimamente ligada a estética! De acordo com os teóricos, a arte é qualquer atividade ligada a uma manifestação de ordem estética, feita pelo homem a partir de perceção, ideias e emoções, com um significado único e o objetivo de despertar o interesse de quem aprecia.

Até mesmo quem não é conhecedor da história da arte, acaba por se sentir tocado pelo que vê, ainda que não compreenda as técnicas utilizadas na obra. Mesmo sem ter ideia da conceituação do que é visto ou perceção de enquadramento nos diferentes movimentos artísticos (simbolismo, romantismo, dadaísmo, classicismo, cubismo, impressionismo, etc.)

Ainda assim, a arte cumpre a sua função de chamar a atenção para as cores, a textura, a forma, a dimensão e o sentimento. E é por esse motivo que decidimos aprofundar-nos um pouco mais sobre quais são os museus mais visitados do mundo onde pode ver algumas das obras de arte mais famosas de todos os tempos. Será que adivinha quais são?

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Vamos lá!

Melhores museus do mundo: Museu do Louvre

Até pode não ser um grande conhecedor de arte, mas mesmo sem saber a história da pintura, certamente já ouviu falar sobre os grandes nomes da terceira arte, como Vincent Van Gogh, Claude Monet, Pierre Auguste Renoir, Leonardo da Vinci, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Michelangelo, etc.

parede vermelha coberta de quadros

Uma visita ao Louvre e às suas coleções permite que os visitantes descubram a arte ocidental da Idade Média até 1848, bem como um grande número de civilizações antigas. A visita também oferece outra história para explorar: a da construção arquitetónica dentro da qual podemos ver tudo! O grande palácio que abriga o museu, que remonta ao final do século XII, é uma verdadeira lição de arquitetura. De 1200 a 2011, os arquitetos mais inovadores construíram e desenvolveram o museu.

A história do Louvre começa por volta de 1190, com a decisão de Philippe Auguste de erguer um recinto fortificado para proteger Paris.

Este foi um gesto importante a favor do urbanismo e uma demonstração da autoridade do rei no momento em que este se preparava para deixar o país para entrar em guerra nas Cruzadas. Para defender um dos pontos fracos desta fortificação, a sua junção com o Sena, era necessário um castelo, e foi assim que nasceu o Louvre.

O edifício projetado pelos engenheiros de Philippe Auguste era de planta quadrada, protegido por um fosso e equipado com torres defensivas circulares nos cantos e no meio dos lados. No centro do seu pátio, havia uma torre principal com o seu próprio fosso. Este modelo foi utilizado em várias ocasiões com algumas variações; o Château de Dourdan, em Ile-de-France, é um exemplo bem preservado.

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Sabia que?

Esta residência real também abrigou chefes de estado franceses até 1870 e é um dos principais cenários da história de Paris e da França.

Este edifício inicial não era uma residência real, mas uma fortaleza. Não estava no coração da cidade como hoje em dia, mas nos seus limites externos. A sua missão era proteger e vigiar a cidade. A “Grosse Tour”, ou torre cilíndrica, funcionava simultaneamente como uma fortaleza real e uma prisão para pessoas importantes. Ferdinand, conde de Flandres e inimigo de Philippe Auguste, foi mantido lá durante treze anos depois de ser derrotado na Batalha de Bouvines.

O local do castelo, no entanto, passou por rápidas mudanças. Á sua volta cresceu um denso distrito urbano, diminuindo o seu interesse defensivo. Além disso, os reis da França, que gostavam de viajar entre as suas várias residências na capital, passavam cada vez mais tempo lá.

Depois da Guerra dos Cem Anos, os reis franceses, que estavam habituados a viver longe de Paris, continuaram a residir principalmente no Vale do Loire e só viajavam ocasionalmente para a capital algumas vezes por ano. As coisas mudaram durante o reinado de François I (1515-1547), após a derrota militar do rei na Batalha de Pavia em 1525 e o seu cativeiro na Espanha.

No seu regresso a França, o rei quis recuperar o controlo da capital e decidiu, numa declaração oficial de 1528, fazer a sua residência principal lá. O castelo medieval foi atualizado e, no final do seu reinado, o rei decidiu reconstruí-lo.

Com os motins durante a Revolução Francesa em julho e outubro de 1789, o governo foi forçado a mudar-se para Paris. Todos os regimes do domínio francês até 1870 residiam no Palácio das Tulherias. Mas, com o triunfo de Napoleão, tudo mudou. Os irmãos de Luís XVI, Luís XVIII e Carlos X, permaneceram lá quando regressaram ao poder, mas precisaram de ceder lugar ao seu primo Louis-Philippe em 1830, quando este subiu ao trono em julho, durante a Revolução.

Foram conduzidos vários trabalhos no interior de acordo com os gostos e modas dos sucessivos monarcas. A contribuição mais importante neste período foi a ala Marsan, construída ao longo da rua de Rivoli pelos arquitetos Percier e Fontaine. Esta ala fechou a grande Cour du Carrousel, cuja entrada foi marcada por um pequeno arco erguido pelos dois arquitetos em homenagem às campanhas militares de 1805.

A queda do Império, a destruição das Tulherias e a remoção da sede do poder marcaram a história do museu no Louvre. De facto, o início da Terceira República foi um período difícil para a instituição. Vários departamentos administrativos que consumiam espaço invadiram o palácio, incluindo, em particular, o Ministério das Finanças que ocupava todo o local do antigo Departamento de Estado, permanecendo lá até a sua mudança em 1986.

teto cheio de quadros

Em 1905, a União Central de Artes Decorativas (uma associação que visa promover as artes) instalou-se na ala de Marsan e parte da ala adjacente, que ocupa ainda hoje. Além disso, o museu dispunha de pouco financiamento num contexto de mercado de arte cada vez mais competitivo entre as principais instituições europeias.

A fundação da École du Louvre também permitiu que os curadores do museu divulgassem as suas pesquisas ao grande público.

A ambição universalista do museu também sobreviveu, particularmente através da aquisição de benfeitores generosos: em 1894, Ernest Grandidier doou a sua coleção de arte chinesa e japonesa, e o legado da baronesa Delort de Gléon em 1912 levou à criação de uma divisão de arte islâmica, que foi aberta após a Primeira Guerra Mundial.

Obras importantes no Museu do Louvre

Se está a pensar em fazer um passeio cultural em Paris, coloque o Museu do Louvre no seu roteiro de viagem pela capital, para poder visitar o seu repertório alargado de obras de arte. São aproximadamente 38.000 objetos artísticos, da pré-história ao século XX. Dos pintores da renascença italiano ao início da pintura moderna, além dos mais belos quadros da antiguidade egípcia, romana, grega, etc.

No grande monumento histórico de Paris, localizado na margem do rio Sena, o visitante pode apreciar as famosas telas que fazem parte da história da pintura como o misterioso sorriso de Mona Lisa, do italiano Leonard da Vinci, e outras telas como:

  • A Jangada da Medusa, de Théodore Géricault;
  • A pintura de Francisco I, de Jean Clouet;
  • A Coroação de Napoleão, de Jacques-Louis David;
  • O Casamento em Cana, de Paolo Veronese;
  • A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix;
  • La Grande Odalisque, de Jean Auguste Dominique Ingres;
  • A entrada de Alexandre, o Grande, de Charles Le Brun;
  • O combate de David e Golias, de Daniele da Volterra;
  • O Jovem Mártir, de Paul Delaroche;
  • A Remendeira, de Johannes Vermeer.

Museus mais famosos do mundo: Museu de Arte Ocidental

O Museu de Orsay é um museu nacional em Paris. Está localizado na margem esquerda do famoso rio Sena, perto do Jardim das Tulherias. Mais precisamente dentro de uma estação ferroviária.

É verdade, leu bem! Ao chegar ao museu vai perceber que a arquitetura do Museu D'Orsay é bastante original, porque onde funciona hoje em dia o Museu de Orsay, era antigamente uma estação ferroviária.

quadro de mulher com duas crianças
Os museus mais famosos são reconhecidos por um motivo e, em parte, porque são o local de exposição de inúmeros quadros de renome. | Fonte: Pexels

Historicamente, esta estação foi inaugurada para a Exposição Universal de 1900, teve um elevado tráfego de comboios em 1939, mas com o passar do tempo foi ficando abandonada. A estação foi fechada a 1 de Janeiro de 1973 e, em 1977, o governo francês decidiu transformar o espaço num museu. Foi inaugurado pelo presidente da altura, François Mitterrand, a 1 de Dezembro de 1986.

 Foi inaugurado com coleções nacionais provenientes essencialmente de três estabelecimentos:

  • Museu do Louvre, para os quadros de artistas nascidos em 1820 ou emergentes no mundo da arte com a Segunda República;
  • Museu Jeu de Paume, dedicado desde 1947 ao impressionismo;
  • Museu Nacional de Arte Moderna, que, quando se mudou para o Centre Georges Pompidou em 1976, manteve apenas as pinturas de artistas nascidos após 1870.

Obras importantes no Museu d'Orsay

Quem é apaixonado por arte e história pode sentir o antigo encanto da estação de comboios que abrigou no passado, enquanto aprecia belos quadros como:

  • Almoço na Relva, de Édouard Manet;
  • Autorretrato, de Vincent van Gogh;
  • Gleaners, de Jean Flançois Millet;
  •  Os Jogadores de Cartas, de Paul Cézanne;
  • A Origem do Mundo, de Gustave Courbert;
  • La Gare Saint-Lazare, de Claude Monet;
  • O Baile do Moinho de la Galette, de Auguste Renoir;
  • Os Raspadores de Assoalho, de Gustave Caillebotte;
  • A Aula de Dança, de Edgar Degas;
  • Arearea, de Paul Gauguin.

Como pode ver, o museu preserva quadros e esculturas da arte ocidental, datadas entre o período 1848 a 1914 de ilustres pintores impressionistas e outras tendências artísticas. Tudo isto pode ser apreciado no Musée d'Orsay!

Museus mais visitados do mundo: Museu do Prado

Quem está de viagem por Madrid pode aproveitar para fazer uma visita a um dos mais famosos museus do mundo e o museu mais importante de Espanha: o Museu do Prado.

Historicamente, o Museu do Prado foi construído no final do século XVIII, mas inaugurado 34 anos depois da obra finalizada, devido à invasão Napoleónica à Espanha, em 1808. Foi construído para abrigar o Gabinete de História Natural, por ordens do rei Carlos III. l. Com a construção deste edifício, concebido como uma operação urbanística de elevados custos, o rei Carlos III pretendia dotar a capital do seu reino com um espaço urbano e monumental, como os que abundavam nas restantes capitais europeias.

edifico de arte com escadas

Mas a chegada dos franceses ao território espanhol e a Guerra da Independência, interromperam as obras. Durante este período, o Prado foi utilizado para fins militares, como um quartel militar. Só em 1819 é que foi finalmente inaugurado, abrigando as coleções de arte da nobreza: monarcas e nobres espanhóis.

Atualmente, o museu é um imponente prédio no estilo neoclássico, apresentando as mais belas e preciosas obras de arte espanhola, flamenga, alemã, italiana e francesa!

O repertório de pintura espanhola é, claro, o mais importante do museu, e é o que lhe concede o renome internacional que tem atualmente.

Obras importantes do Museu do Prado

A sua coleção inclui mais de 17 mil obras de arte, entre esculturas, arte decorativa, desenhos, documentos históricos e quadros, claro!

O repertório é baseado principalmente em obras-primas dos séculos XVI a XIX. Entre elas O Triunfo da Morte, por exemplo, uma brilhante pintura de óleo em tela, feita pelo pintor e gravurista Holandês Pieter Brueghel, em 1562. Ou O Autorretrato com Luvas, um óleo sobre madeira feito pelo teórico da geografia e matemático Albertcht Dürer, um renascentista que além de pintor era gravurista e desenhista. Ou ainda As Meninas, uma pintura de óleo sobre tela feita pelo artista Diego Velásquez, uma composição enigmática e complexa que levanta questões sobre a realidade e ilusão.

Outras obras-primas em exposição incluem:

  • O Jardim das Delícias, de Hieronymus Bosch;
  • Saturno devorando um dos seus filhos, de Francisco de Goya;
  • A Descida da Cruz, de Rogier van der Weyden;
  • As três Graças, de Peter Paul Rubens;
  • Danaë recebendo a chuva dourada, de Ticiano;
  • A Adoração dos Pastores, de El Greco;
  • Três de Maio, de Francisco de Goya.

Museus a não perder: Museu Metropolitano de Arte

As obras de arte evoluíram muito desde os tempos pré-históricos até os dias de hoje. É possível ver isso nitidamente ao comparar as técnicas de pintura do artista abstrato Pollock e os trabalhos do artista Gustave Couber, por exemplo.

São trabalhos memoráveis, mas pertencentes a movimentos artísticos completamente diferentes. E é isso que torna a arte especial, nenhum quadro vai ser igual a outro, mesmo que sejam da mesma corrente artística ou abordem a mesma temática. Cada obra é única!

mulher sentada a ler em frente a quadro

O Museu Metropolitano de Arte, Metropolitan Museum of Art em inglês e conhecido popularmente como "The Met," é uma das instituições culturais mais icónicas do mundo. Localizado em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o museu é reconhecido pela sua vasta coleção de obras de arte que abrangem milhares de anos e uma variedade impressionante de culturas.

Fundado em 1870, o Met reflete o desejo dos seus fundadores de criar um espaço que tornasse a arte acessível ao público, promovendo a educação e a apreciação artística.

A origem do Met remonta a um grupo de cidadãos visionários, incluindo empresários, artistas e pensadores culturais, que aspiravam criar um museu que rivalizasse com os grandes estabelecimentos europeus. Liderados por John Jay, advogado e diplomata, e influenciados por outros visionários como George Palmer Putnam e Frederick Law Olmsted (um dos projetistas do Central Park), o Met foi finalmente inaugurado em 1870.

A sua primeira localização era um edifício modesto na Quinta Avenida, mas o crescimento exponencial da coleção e do público logo levou à necessidade de um espaço maior. Em 1880, o Met foi transferido para a sua localização atual no Central Park, num edifício projetado pelos arquitetos Calvert Vaux e Jacob Wrey Mould. Desde então, o edifício passou por várias expansões para acomodar o reportório em constante crescimento.

O prédio principal na Quinta Avenida, é uma obra de arte por si só. As suas alas e extensões refletem diferentes estilos arquitetónicos, harmonizando o clássico e o contemporâneo. As galerias são projetadas para complementar as pinturas expostas, muitas vezes incorporando elementos arquitetónicos originais, como paredes de pedra ou vitrais históricos.

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Sabia que?

O museu também administra o Met Cloisters, uma filial dedicada à arte medieval que transporta os visitantes para a Europa medieval com a sua coleção de tapeçarias, manuscritos e arquitetura gótica.

O Met é célebre pela amplitude e diversidade das suas coleções, que incluem mais de dois milhões de obras. Estas abrangem mais de 5.000 anos de história e são organizadas numa série de departamentos especializados, com destaque para:

  • Antigo Egito: uma das coleções mais impressionantes, com milhares de artefactos, incluindo sarcófagos, joias e a famosa reconstrução do Templo de Dendur, um templo egípcio do século I a.C. que foi transportado para o museu na década de 1960;
  • Arte clássica: esculturas, cerâmicas e outras peças da Grécia e Roma antigas, representando a vida, mitologia e estética clássica;
  • Pintura europeia: obras-primas de artistas como Rembrandt, Vermeer, Van Gogh, Monet, Caravaggio e Velázquez. Esta coleção cobre os principais movimentos artísticos europeus, desde o Renascimento até o modernismo inicial;
  • Arte americana: uma celebração da herança artística dos Estados Unidos, com peças de artistas como John Singer Sargent e Mary Cassatt.
  • Arte islâmica e asiática: as galerias dedicadas ao médio oriente e à Ásia exibem caligrafias, têxteis, cerâmicas e outras criações que refletem a rica diversidade cultural destas regiões.

Além disso, o Met tem uma coleção significativa de instrumentos musicais, armas e armaduras históricas africanas, oceânicas e das Américas.

No geral, o Met é conhecido pelas suas exposições temporárias inovadoras, que exploram temas específicos, movimentos artísticos, ou o legado de artistas individuais. Estes eventos muitas vezes incluem peças emprestadas de outros grandes museus e coleções privadas, proporcionando uma experiência única aos visitantes. Entre as exposições mais notáveis estão retrospetivas dedicadas a artistas como Michelangelo e Alexander McQueen, bem como análises temáticas, como a influência do Japão no impressionismo, por exemplo.

Ao longo de sua história, o Met desempenhou um papel fundamental na democratização do acesso às artes. Oferece uma enorme gama de programas educacionais, incluindo visitas guiadas, workshops e atividades para famílias. A entrada "pague o que quiser" para os cidadãos locais tornou as visitas mais acessíveis, mas é obrigatório fazer sempre uma contribuição.

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Inclusividade total

Além de palestras em galerias, palestras e simpósios, o museu oferece atividades especiais para pais, professores, famílias, estudantes, visitantes bilíngues e pessoas com necessidades especiais.

O museu também é um dos líderes globais em preservação e pesquisa. O seu laboratório de conservação utiliza tecnologia de ponta para restaurar e estudar obras de arte, garantindo que são preservadas para as futuras gerações.

Além disso, o Met Gala, um evento de angariações de fundos anual organizado pelo Costume Institute do museu, ganhou notoriedade global como um dos eventos mais glamorosos da moda, atraindo celebridades, artistas e designers de renome.

Obras importantes no Metropolitan Museum of Art

Se estiver a pensar visitar o The Met, pode esperar encontrar quadros famosos como:

  • Washington Cruzando o Rio Delaware, de Emanuel Leutze;
  • A Morte de Sócrates, de Jacques-Louis David;
  • A Mulher com o Papagaio, de Gustave Couber;
  • Ponte sobre o Lago de Nenúfares, de Claude Monet;
  • Madame X, de John Singer Sargent;
  • Don Manuel Osório Manrique de Zuniga, de Francisco de Goya;
  • Aristóteles a comtemplar o Busto de Homero, de Rembrandt;
  • Os Músicos, de Caravaggio;
  • Mulher com um Jarro de Água, de Johannes Vermeer; 
  • Ritmo de Outono, de Jackson Pollock.

Ou seja, pode esperar encontrar quadros com diferentes temas, objetivos e até mesmo inspirações. A verdade é que cada artista tem a sua técnica, mesmo que elabore vários trabalhos com pontos de vista diferentes de um mesmo objeto. Todos os resultados finais são únicos!

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Louizy

Graduada em publicidade e especializada em Marketing. Adora ler e escrever sobre tudo e mais um pouco.

Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.