Aprender piano não é uma tarefa para qualquer um. Mesmo antes de iniciar os estudos do instrumento, o primeiro passo é ter motivação e paixão por música e pelos teclados. O processo de aprendizagem pode ser longo: das aulas de teoria musical às aulas de teclado para iniciantes, passando pelos níveis intermediário e avançado, a prática do instrumento, ensaios, leitura de partituras, até chegar o momento em que o pianista começa a querer compor a sua própria música.
Para aprender a tocar teclado, é necessário estudar com regularidade e trabalhar assiduamente para conseguir avançar e tornar-se um bom músico. Nada de desanimar ou querer avançar demasiado rápido! Primeiro, aprenda a ler uma partitura, e depois a teoria da música. Em seguida, é preciso adquirir destreza e treinar a coordenação das duas mãos quando toca. Estar à vontade em frente ao piano e compreender partituras como se lesse um livro, tocar e improvisar, depois compor…. São etapas avançadas de estudo e só acontecem após alguns anos de prática.
Para o ajudar, deixamos aqui as nossas dicas para se tornar um bom pianista e manusear as teclas com mestria!
O momento ideal para aprender a tocar piano
A questão de quando praticar piano surge muitas vezes e é crucial na formação de qualquer pianista. O tempo de treino é um elemento chave para evoluir.

Em primeiro lugar, para saber quando e como praticar piano de forma proveitosa, é melhor perguntar diretamente ao seu professor particular. Ele é a pessoa mais indicada para lhe fornecer recomendações personalizadas. Para aproveitar bem os seus conhecimentos, deve explicar-lhe claramente como trabalha normalmente, quais são seus hábitos de estudo, e por diante.
Em segundo lugar, deve saber que a motivação e o estado de espírito são fundamentais. A maioria dos jovens estudantes de piano abandonam o instrumento por falta de perseverança, desânimo ou falta de método.
Daí a importância do estado de espírito. Para treinar efetivamente, existem qualidades fundamentais: a vontade, a motivação e o desejo de progredir. Porque sejamos honestos: o piano não é dos instrumentos mais simples de dominar!
Por último, em relação à sua disponibilidade. Pergunte a si mesmo e responda com sinceridade: esta falta de tempo para treinar é real ou é apenas um pretexto? Toda a gente tem tempo livre. Basta querer encontrar esse momento e a sua disponibilidade. Vale a pena parar e observar como organiza os seus dias. Será que não consegue reservar uma hora de três em três dias para treinar? Vai ver que é bem possível que sim.
É preferível trabalhar 30 minutos todos os dias do que organizar sessões de estudo de três horas de forma irregular. A regularidade é a palavra-chave. É preferível estudar menos e com regularidade do que o contrário.
A regularidade permite que imponha disciplina a si mesmo, para criar um estado de espírito favorável ao domínio do piano. A regularidade impõe e promove rigor, disciplina e repetição. E as aulas de piano online ajudam imenso. A questão do tempo é, no fundo, menos importante do que a do "como". Por outras palavras, não é a quantidade que conta, mas a qualidade!
Aprender a ler as partituras para saber tocar piano
Ser capaz de compreender partituras abrirá a porta a um novo mundo da música para os aprendizes a pianistas. Este conhecimento é altamente benéfico e é acessível a qualquer pessoa. Será sempre mais fácil assimilar a teoria musical com a ajuda de um instrutor particular (como acontece para as outras etapas do estudo de um instrumento), mas é possível conseguir adquirir esta habilidade de forma autodidata, com muito estudo e perseverança.
Numa abordagem muito geral e superficial, uma pauta musical é constituída por cinco linhas horizontais e paralelas e, consequentemente, por quatro espaços entre estas. Cada "dupla" de linha e espaço representa a nota que o instrumentista tem que produzir (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si). Depois, a pergunta que se impõe é: como saber qual a linha e qual o espaço corresponde a cada nota?
É para dar esta resposta que existem as famosas claves, sendo que as mais comuns são a clave de Sol e a clave de Fá.

Na clave de sol (notas tocadas com a mão direita), as cinco linhas de baixo para cima são mi, sol, si, ré e fá. Os espaços, por sua vez, são fá, lá, dó e mi. Já a clave de fá indica notas mais graves, tocadas com a mão esquerda. As cinco linhas de baixo para cima representam sol, si, ré, fá e lá. Os quatro espaços, por sua vez, representam lá, dó, mi e sol.
Na tabela abaixo resumimos as características e as notas musicais que correspondem a cada escala.
| Clave musical | Mãe com a qual se toca | Notas musicais das 5 linhas (de baixo para cima) | Notas musicais dos 4 espaços |
|---|---|---|---|
| Sol | Direita | Mi, sol, si, ré e fá | Fá, lá, dó e mi |
| Fá | Esquerda | Sol, si, ré, fá e lá | Lá, dó, mi e sol |
Quando olha para partituras pela primeira vez, estas parecem indecifráveis. Mas vai ver que com o tempo se torna tão natural como ler palavras de um livro e que esta competência facilita bastante o domínio do piano. Além disso, é sempre possível utilizar alguns auxiliares de memória que existem para memorizar as ordens e os nomes de cada nota!
Dicas para melhorar a destreza no piano
A destreza é a capacidade de mover os dedos no teclado com muita precisão e, quando necessário, em alta velocidade. Também podemos chamar a esta competência flexibilidade. Ter uma boa destreza significa que tem a capacidade de sequenciar acordes complicados de forma fácil e rápida, com grande fluidez.
É preciso estar sempre atento ao movimento e à flexibilidade das suas mãos, todas as vezes que se senta em frente ao piano. É normal ter pouca flexibilidade no início. Por isso, é necessário treinar bastante este aspeto ao longo das suas aulas e em casa também. E, caso tenha "mãos pequenas", deve compensar com uma grande flexibilidade, boa velocidade de execução e boa precisão. É uma fórmula de equilíbrio que deve ser encontrada por cada pianista.
Qualquer pianista digno de respeito deve passar por esta fase de aprendizagem. Treinar a sua destreza é treinar a sua qualidade como pianista. Se quer tocar o que lhe apetecer, vai precisar de passar por este caminho.
Veja algumas dicas básicas para treinar o movimento e a flexibilidade:
- Faça escalas para exercitar a destreza no piano: uma boa dica são os métodos de Hanon e Czerny;
- Crie os seus próprios exercícios: utilize a sua imaginação, a sua criatividade e a sua inventividade para criar a sua própria forma de treinar. É essencial que os treinos sejam adaptados a cada aluno, acompanhando a sua progressão e as suas necessidades principais;
- Faça sequências de acordes simples: ao utilizar apenas o teclado como recurso, este exercício permite trabalhar a memória visual;
- Treine com regularidade: em sessões de no mínimo 10 a 15 minutos cada. Fazer exercícios de destreza no final do treino contribui para o fortalecimento dos músculos, favorecendo assim o rápido desenvolvimento da flexibilidade, como um ginasta.
A posição das mãos para aprender a tocar piano
No início é normal ter dificuldades em tocar com as duas mãos simultaneamente, ou ter problemas para executar alternâncias de acordes. Esta é uma frustração bastante comum entre os alunos que estão a iniciar.
Isto acontece porque, para tocar piano, não basta colocar as mãos abertas sobre o teclado com um dedo em cada tecla, existe uma forma correta de o fazer. Além disso, precisa de conhecer o teclado, o nome de cada nota e saber como os dedos se vão mover e qual a numeração dos mesmos.
De facto, para saber como posicionar corretamente as mãos sobre o piano, é preciso saber que os dedos são numerados de 1 a 5, de acordo com a seguinte ordem:
1 - polegar
2- indicador
3 - médio
4 - anelar
5 - mindinho
Uma vez entendida a numeração, é necessário saber que dedos devem ser posicionados em que nota. Pelo que observamos o seguinte:
- Na mão direita, os dedo na ordem 1, 2, 3, 4, 5 ficarão dispostos sobre as cinco primeiras notas da escala de Dó: Dó – Ré – Mi – Fá – Sol;
- Na esquerda, seguindo a mesma ordem, para que as mãos se mantenham juntas, os dedos devem posicionar-se a partir da nota Si: Si – Lá – Sol – Fá – Mi.
Na verdade, as suas mãos ficarão dispostas nesta posição durante a maior parte do tempo em que estiver a tocar, principalmente na fase inicial da aprendizagem. Em conjunto com a numeração dos dedos e a movimentação correta, ter e manter uma postura e técnica corretas no piano também é essencial.
É possível tocar teclado e cantar simultaneamente?
Tornar-se um pianista não é coisa simples. Associar voz e piano é uma façanha ainda mais difícil! O seu sonho sempre foi tornar-se o próximo Elton John? Tocar as notas perfeitas e soltar aquela voz com emoção?

A verdade é que quando se concentra bastante na parte do piano, é comum que se esqueça das letras ou se confunda na melodia. Quando, ao contrário, se concentra na parte vocal, os acordes não fluem, toca fora de ritmo, erra a nota e já não é o mesmo.
Mas como resolver esse problema?
A nossa primeira dica é: deve estudar cada parte separadamente (canto + instrumental) até dominar tudo, antes de tentar fazer as duas ao mesmo tempo.
Outra sugestão: antes de começar as suas tentativas de sincronização de ambas as partes, toque a música no piano e solfeje ao mesmo tempo. Isto permite que se concentre apenas nas inflexões de voz, ritmos, melodia, abstração de palavras, etc.
Depois disso, siga os seguintes passos:
- Ouça bem a versão original: faça um exercício de esgotamento da música que quer tocar. Preste atenção a cada detalhe, nas técnicas utilizadas pelo cantor, no tom de voz, no ritmo, na entoação…
- Use uma partitura simplificada: comece com uma forma mais simples de tocar e opte por músicas mais simples no início;
- Faça exercícios específicos: escolha treinos onde pratique o piano e a voz em simultâneo (como a técnica de falar enquanto toca a música ou a de identificar as sílabas das palavras em cada nota tocada);
- Ensaie com regularidade: é preferível treinar 30 minutos a cada dois dias do que acumular 3 horas cansativas de estudo.
Memorizar músicas que quer aprender ao piano
A quantidade e variedade de obras e recursos existentes para o piano é incrível e, durante a sua jornada de aprendizagem deste instrumento de teclas, irá descobrir um vasto número de obras que vai querer saber reproduzir.
Aliás, desenvolver um repertório próprio é crucial, porque cada peça musical, cada canção, tem muito a transmitir sobre a teoria e a composição musical, bem como sobre as técnicas para quem as aprende. Além disso, é, claro, muito divertido quando se conseguem tocar aquelas músicas que todos conhecem.

Depois consegue surpreender os seus amigos em qualquer sítio onde lhe peçam para tocar, desde que tenha a música memorizada. Esta tarefa parece árdua, mas acontece muito e pode dar-se com alguma facilidade, desde que se esteja consciente que é o que se pretende: interiorizar a partitura e saber reproduzi-la na ponta dos dedos, de olhos fechados.
Para memorizar as obras que quer tocar no piano, comece o processo desde que está a aprender a tocá-las. O seguinte método irá ajudar a dominar e memorizar uma peça musical em simultâneo:
- Divida a música em frases/passagens;
- Estude as notas, ritmos e digitações para a mão direita e reproduza a frase lentamente;
- Repita várias vezes até conseguir tocar a frase de memória, enquanto olha para as teclas;
- Faça o mesmo com a mão esquerda;
- Depois de ter aprendido e decorado a primeira frase com as duas mãos, toque lentamente com as duas em simultâneo, e pratique até conseguir tocar 3 vezes ou mais na perfeição;
- Repita o processo com as próximas frases; repetindo o que já aprendeu nos dias seguintes;
- Quando tiver decorado toda a peça musical reproduza-a do início ao fim. Observe com atenção todas as passagens que não estiver a conseguir reproduzir com fluidez. Isole essa parte e pratique-a em separado muito lentamente até conseguir tocar à mesma velocidade que consegue o resto da peça;
- Utilize o metrónomo para aumentar gradualmente o tempo até ao nível do tempo original da peça musical.
Este método pode ser utilizado em peças para piano desde o nível iniciante até ao mais avançado e vai ser uma ótima ajuda para decorar músicas e conseguir tocá-las sem a ajuda de partituras.
Assim, além de estar menos limitado, vai melhorar a sua destreza, a facilidade de interpretação e o seu ouvido musical.
Como simplificar uma música no piano?
Simplificar uma música no piano pode ter várias finalidades. É verdade que já existem obras fáceis indicadas para os iniciantes, mas tornar uma obra mais acessível no piano é, às vezes, uma etapa obrigatória nos seus estudos. Outras vezes pode ser simplesmente pela praticidade, ou ainda para dar uma marca pessoal à obra original.
Mas antes de simplificar uma música, é essencial conhecer os seus detalhes mais ínfimos. A estrutura, a melodia, as sequências, até as variações e os efeitos técnicos criados pelo músico em questão. Este conhecimento é obrigatório antes de iniciar a simplificação. Para resumir este processo numa palavra: ouça.

Ouça música. De manhã antes de ir para o trabalho, no trajeto do trabalho, nos transportes públicos e, até mesmo, depois de chegar ao escritório. Ouvir é o único caminho. Em 80% da música produzida hoje em dia, se conseguir identificar os 4 ou 5 acordes principais, já tem mais da metade do caminho andado. Depois de identificar estes acordes principais, deve compreender a sua ordem e sequência dentro da música. É ótimo saber como fazer um acorde de C, F e G separadamente. Mas fazer uma sequência com eles, em alta velocidade, é outra coisa totalmente diferente!
O professor de piano tem papel fundamental. Ele pode orientá-lo em todo o processo: na escolha da obra musical, qual o tipo e o nível da simplificação (pequena simplificação, simplificação média ou simplificação bem avançada) e, claro, com o acompanhamento personalizado em relação às qualidades e às competências do aluno.
Cuidado para não criar o vício de querer sempre simplificar tudo. Se quiser uma última dica, é esta: simplifique apenas aquelas obras que são importantes para si, ou que precisa de aprender a tocar, por exemplo, dentro de um prazo curto de tempo. Não podemos desvalorizar o trabalho dos grandes compositores de piano. Este trabalho faz parte do seu legado e integra a história da música.
Como compor uma música no piano?
Quando atingir um nível suficientemente bom, vai poder ousar e compor as suas próprias músicas. Já pensou como será? Claro que isso requer certas capacidades técnicas e uma mente criativa para poder compor uma música!
Em primeiro lugar, antes de sequer pensar em ter a competência para escrever, é necessário dominar todos os estilos de acordes e de partituras. É obrigatório saber como tocar de tudo um pouco e não ter problemas para decifrar e compreender a música.
No nosso ponto de vista, são necessários vários anos de prática de diferentes estilos musicais. Acreditamos que isto seja obrigatório antes de começar a compor as suas próprias peças. Depois, só precisa de definir se vai criar primeiro a letra ou a melodia. Os dois processos são possíveis, mas é mais fácil começar a partir de uma letra existente, uma vez que já tem a estrutura básica criada (tamanho dos versos, refrão, a parte semântica, etc.).
Depois disso, defina um quarteto de acordes fundamentais. Escolhê-los bem e conseguir encontrar a identidade melódica que pretende dar à sua música é provavelmente o passo mais importante. Pode estruturar a sua melodia a partir da sequência de acordes ou por arpejos.
Por fim, como última etapa, sugerimos que escreva a sua composição. Depois de tentar, testar e testar melodias, ritmos e acordes, colocamos no papel os resultados. Dominar o solfejo e a escrita musical é quase indispensável nesses casos. A escrita contribui para ajustar a coerência e o equilíbrio da obra.
Procurar material que ensine como aprender a tocar piano
Além de ter à sua disposição vários livros e manuais (alguns mais clássicos do que outros) sobre o estudo do piano, existem muitos tutoriais que encontra facilmente na internet, bem como ebooks que pode adquirir. Todos eles materiais digitais que permitem estudar piano online

Contudo, durante mais de 2.000 anos, o papel provou a sua importância no âmbito da educação. Hoje em dia, continua a ser um meio eficaz e permanente de transmissão de informação em todos os domínios do conhecimento.
Além de serem fáceis de usar, partilháveis e transmissíveis, os livros ajudam a exercitar a memória e a criar processos cognitivos, valências igualmente relevantes no domínio do piano. Por norma, um livro ou manual sobre piano contém várias partituras, além de muitas vezes incluir CDs para aprender com acompanhamento didático.
Para aprender a tocar piano, o livro é certamente um elemento de importância e, seja sozinho ou com um instrutor particular, terá sempre que fazer parte do seu processo de aprendizagem. Aqui estão alguns exemplos que podem ser eficazes neste processo:
- How To Play Piano de Roger Evans;
- How to Play the Piano de James Rhodes;
- The Piano Songbook de Radiohead;
- Curso de Piano de Leila Fletcher;
- Piano For Dummies de Blake Neely;
- O Pianista Virtuoso de Hanon;
- 60 Pequenos Estudos para Piano de Czerny-Barrozo Netto.
Depois pode ainda fazer-se auxiliar de aplicações e sites que o vão ajudar com a posição dos dedos no teclado e a conhecer cada tecla, por exemplo, bem como dos milhares de vídeos que existem no YouTube. Se for daquelas pessoas que aprende melhor visualmente, estas ferramentas são uma grande ajuda para treinar, para se exercitar e para complementar as suas aulas particulares de piano, já que é possível ver a música a ser tocada corretamente e depois reproduzir.
Praticar para saber como tocar piano melhor
A parte do treino é, logicamente, essencial para que se consiga dominar de verdade as técnicas do piano de forma relativamente rápida. Se conseguir treinar todos os dias, verá que obtém resultados claros na sua progressão. Tente estabelecer um horário para ensaiar todos os dias, de modo a conseguir incorporar o piano à sua rotina e para que possa entrar naturalmente na sua agenda e nas tarefas diárias. Com o tempo, o seu cérebro vai ficar automaticamente programado para esta atividade e vai "pedir-lhe" que a cumpra.

No entanto, não pratique durante demasiado tempo! Todas as pessoas são diferentes e todos temos limitações diferentes no que diz respeito à concentração. Há quem consiga manter-se concentrado por períodos de tempo mais longos do que outras pessoas, pelo que é importante tentar descobrir qual é o seu limite e ter consciência quando a concentração se estiver a perder.
Esse é o ponto de paragem. A partir do momento em que o foco já não for nítido, não vale a pena forçar e o melhor é fazer uma pausa e iniciar algo diferente, que ajude a relaxar a mente. Como acontece em qualquer instrumento, quando se toca piano é crucial estar bastante concentrado e focado no que se está a fazer, na perfeição e precisão das técnicas, na fluidez dos movimentos, na postura, etc…
Por isso, treinar todos os dias um pouco, sim, mas não em demasia. Será contraproducente e poderá despertar um sentimento de frustração e desmotivação. E se precisar de ajuda, não hesite em procurar um dos professores da Superprof para o auxiliar!




















Conselhos valiosissímos!
Bom dia.
Excelente Matéria sobre Música.
Muito obrigado!
Cumprimentos,
Ubiratan