É incrível, estar em Paris é respirar arte! O Museu do Louvre é sem sombra de dúvida o maior museu de Paris e o mais impressionante monumento histórico da França.

Mas sabia que, originalmente, o Palácio do Louvre foi construído para ser uma fortaleza? É provável que não! A maioria das pessoas apenas conhece o museu devido às suas exibições das mais variadas obras-primas, que atraem visitantes de todas as partes do globo. São aproximadamente 37.000 objetos de arte, que datam da pré-história até ao século XXI.

Já para não mencionar que o espaço conta ainda com uma localização privilegiada, a margem direita do rio Sena, entre os Jardins das Tulherias e a Igreja de São Germano! Mas será que conhece mesmo um dos melhores museus do mundo? Se a resposta é não, continue a ler para descobrir o incrível Museu do Louvre!

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Vamos lá!

A história do Museu do Louvre

O Louvre começou a sua existência no século XII, como uma fortaleza construída pelo rei Filipe II em 1190, para proteger Paris contra invasões, especialmente dos vikings. Localizada estrategicamente nas margens do rio Sena, a estrutura incluía uma muralha defensiva e uma torre central.

edifício com bandeira francesa no topo

No século XIV, durante o reinado de Carlos V, a fortaleza foi convertida em residência real. Foram adicionados apartamentos luxuosos e transformou o espaço num símbolo do poder monárquico. Com o passar do tempo, o Louvre perdeu a sua função militar e foi gradualmente integrado à cidade em expansão.

No século XVI, o rei Francisco I deu um novo rumo ao espaço. Influenciado pelo Renascimento italiano, contratou arquitetos e artistas para transformar o palácio numa residência renascentista.

Durante o seu reinado, Francisco I adquiriu várias obras-primas, incluindo a icónica Mona Lisa, e começou a coleção de arte que mais tarde se tornaria a base do repertório do museu. O seu sucessor, Henrique II, e a sua esposa, Catarina de Médici, continuaram a expandir o Louvre, e adicionaram novas alas e jardins. No século XVII, sob o reinado de Luís XIII e Luís XIV, o Louvre passou por expansões significativas, com a construção da famosa ala do "Pavilhão do Relógio".

Contudo, em 1682, Luís XIV transferiu a corte para o Palácio de Versalhes, e o Louvre deixou de ser a residência oficial dos reis franceses. Isto abriu caminho para que o espaço fosse usado de outras formas, incluindo a exibição de arte. Mas a transformação do Louvre num museu público só ocorreu durante a Revolução Francesa (1789-1799). Com a queda da monarquia, o edifício foi reimaginado como um espaço para abrigar a riqueza cultural e artística da nação. Em 1793, o Muséum Central des Arts de la République foi inaugurado, apresentando ao público 537 pinturas, muitas delas confiscadas de propriedades reais e da Igreja.

Durante o período de Napoleão Bonaparte, o museu foi renomeado como Museu Napoleão e expandiu significativamente a sua coleção. Obras de arte saqueadas durante campanhas militares na Itália, Egito e outras regiões europeias foram trazidas para o Louvre, incluindo peças importantes que consolidaram o prestígio do museu. Após a queda de Napoleão, muitas dessas obras foram devolvidas, mas algumas permaneceram, enriquecendo permanentemente o repertório.

No século XIX, o Louvre continuou a crescer. Sob o reinado de Napoleão III, a ala norte foi ampliada, completando a forma atual do edifício em forma de "U". O Louvre também ganhou reconhecimento como um símbolo nacional e um espaço de exibição para a arte e a cultura de várias épocas e regiões. Durante este período, o museu começou a organizar as suas coleções em departamentos específicos, como antiguidades egípcias, arte grega e romana, e pinturas europeias.

Esta organização estabeleceu as bases para o sistema moderno de curadoria. No século XX, o Louvre enfrentou novos desafios, incluindo a preservação das suas coleções e a necessidade de acomodar um número crescente de visitantes. Após a Segunda Guerra Mundial, foram feitos esforços para restaurar e expandir o museu.

Um dos momentos mais marcantes da história moderna do Louvre foi a construção da Pirâmide de Vidro, projetada pelo arquiteto sino-americano I. M. Pei e inaugurada em 1989. A pirâmide, que funciona como a entrada principal do museu, foi inicialmente alvo de críticas, mas rapidamente se tornou um ícone da arquitetura contemporânea e um símbolo do Louvre.

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Sabia que?

O museu investiu na digitalização de toda a sua coleção, o que permite que pessoas de todo o mundo consigam aceder virtualmente às suas obras!

O Louvre continua a inovar no século XXI. Em 2012, o Louvre-Lens foi inaugurado no norte da França, levando parte do repertório do museu para uma nova localização!

A coleção permanente do Museu do Louvre

A coleção permanente do Museu do Louvre é uma das mais ricas e abrangentes do mundo, com mais de 37.000 obras expostas em cerca de 73.000 metros quadrados. A coleção cobre períodos que vão desde a pré-história até o século XIX e está organizada em oito departamentos principais, cada um com suas características e destaques. Para os entusiastas que desejam aprimorar as suas técnicas, os cursos pintura lisboa podem ser uma excelente opção.

Antiguidades Egípcias

Esta coleção é uma das mais impressionantes do mundo fora do Egito, cobrindo cerca de 5.000 anos de história egípcia, desde o período pré-dinástico até a era romana. Inclui artefactos funerários, esculturas, joias e objetos do quotidiano.

Peças icónicas:

  • Escriba Sentado: uma estátua em calcário pintado, famosa pela expressão realista do rosto;
  • Estátua de Ramsés II: um colosso do faraó em granito rosa;
  • Sarcófagos e múmias: incluindo um conjunto de sarcófagos ricamente decorados;
  • Livro dos Mortos: papiros com textos funerários sagrados.

A apresentação dos objetos cria uma narrativa sobre a vida, a religião e as crenças funerárias do Egito antigo.

Antiguidades do Médio Oriente

Este departamento cobre as civilizações que floresceram na Mesopotâmia, no Irão e em outras partes do Médio Oriente. A coleção destaca a importância cultural e artística destas civilizações.

Peças de destaque:

  • Código de Hamurabi: uma das primeiras compilações de leis da história, inscrita numa estela de basalto;
  • Estátuas de Gudea: representações de um governante sumério.
  • Portões de Khorsabad: elementos arquitetónicos gigantescos do palácio assírio do rei Sargão II.
estátua de homem deitado
As obras em exposição no museu de louvre paris são extremamente completas e terá muito por onde se maravilhar. | Fonte: Pexels

O departamento destaca o desenvolvimento das primeiras cidades, sistemas de escrita e arte monumental.

Antiguidades Gregas, Etruscas e Romanas

Esta seção abrange arte e artefactos da civilização grega antiga, da Etrúria e do Império Romano, desde a Idade do Bronze até o século VI d.C.

Obras-primas:

  • Vénus de Milo: uma das estátuas mais famosas da Grécia antiga, que representa Afrodite;
  • Vitória de Samotrácia: uma escultura monumental de mármore que celebra uma vitória naval;
  • Hermafrodito a dormir: uma escultura romana que revela a beleza ambígua do mito do Hermafrodito.

As coleções também incluem cerâmicas, mosaicos, joias e artefactos arquitetónicos.

Arte Islâmica

Este departamento é dedicado à rica herança das culturas islâmicas, abrangendo cerca de 1.300 anos de história. As obras vêm de regiões como o Médio Oriente, o Norte da África, a Espanha islâmica e a Índia.

Destaques:

  • Tapete de Ardabil: um dos mais antigos e bem preservados tapetes persas;
  • Artefactos em cerâmica e metal: incluindo vasos e lanternas finamente decorados;
  • Manuscritos iluminados: cópias ricamente decoradas do Alcorão.

A ala foi significativamente expandida em 2012 com uma nova galeria sob um teto de vidro ondulado.

Pinturas

A coleção de pinturas do Louvre é famosa em todo o mundo, com destaque para as escolas europeias, dos séculos XIII a XIX. Para os entusiastas que desejam aprimorar as suas técnicas, os cursos pintura lisboa podem ser uma excelente opção.

Obras icónicas:

  • Mona Lisa: a obra-prima de Leonardo da Vinci, conhecida pelo seu sorriso enigmático;
  • As Bodas de Canãa: um gigantesco painel de Paolo Veronese que representa o milagre bíblico;
  • A Liberdade Guiando o Povo: uma obra de Eugène Delacroix, símbolo da revolução de 1830.

Outros mestres representados incluem Rafael, Ticiano, Rembrandt, Vermeer e Velázquez.

Esculturas

Este departamento contém obras tridimensionais que não pertencem à arte clássica greco-romana e abrange desde a Idade Média até o século XIX.

Destaques:

  • Os Escravos: obras inacabadas de Michelangelo que revelam a sua genialidade escultórica;
  • Psique Revivida pelo Beijo de Cupido: uma escultura romântica de Antonio Canova;
  • Porta de São Tiago de Compostela: um exemplo espetacular de escultura medieval.

As galerias mostram como a escultura evoluiu na Europa ao longo dos séculos.

Artes Decorativas

Este departamento inclui objetos de luxo, como móveis, joias, relógios, tapeçarias e vidros, desde a Idade Média até o século XIX.

Obras de destaque:

  • Coroa de Luís XV: um magnífico exemplo de joalheria real;
  • A Sala Apollo: uma galeria decorada com afrescos que serviu de inspiração para o Salão dos Espelhos de Versalhes;
  • Porcelanas de Sèvres: peças decorativas produzidas por uma das mais importantes fábricas europeias.

Artes Gráficas

Este departamento abriga uma vasta coleção de desenhos, gravuras e manuscritos, muitos dos quais são extremamente frágeis e exibidos apenas ocasionalmente.

Peças notáveis:

  • Estudos de Leonardo da Vinci: incluindo esboços das suas invenções e figuras humanas;
  • Ilustrações de Rembrandt: exemplos das suas habilidades como desenhista;
  • Manuscritos iluminados medievais: como o famoso Livro de Horas encomendado por nobres.

Outras obras de arte do Museu do Louvre

Localizado no primeiro distrito de Paris, bem perto da Catedral de Notre Dame, o Louvre surpreende por abrigar algumas das obras de arte mais enigmáticas do mundo.

Mona Lisa, de Leonardo da Vinci

A obra adquirida por Francisco I após a morte de Da Vinci e até hoje motivo de orgulho para a humanidade. É impossível passar pelo Louvre e não se deixar apaixonar pelo charme de Mona Lisa, também conhecida por La Gioconda.

Esta joia rara da arte Renascentista é a pintura mais famosa de Leonardo da Vinci. E, sem dúvida, o retrato de Mona Lisa é a grande estrela do museu do Louvre. O sorriso enigmático criado por Da Vinci intriga desde a sua criação: das camadas de tinta que compõe a obra, a quem foi a inspiração para o retrato.

Certamente, o segredo do sorriso de Mona Lisa vai continuar um mistério!

A Jangada da Medusa, de Théodore Géricault

La Radeau de la Méduse é uma pintura a óleo criada entre 1818 e 1819. É resultado da obsessão do pintor Théodore Géricault pelo naufrágio da Fragata de Medusa.

Quando a Fragata Medusa partiu de França com destino ao Senegal, com a missão de colonização do países africano, os tripulantes não esperavam ter um destino tão triste. Dos 147 naufragados, 10 sobreviveram a tragédia. Acredita-se que Géricault tenha entrevistado alguns dos sobreviventes do naufrágio, entre eles um um médico cirurgião e um engenheiro.

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Um verdadeiro desastre

Há relatos de sobreviventes que tenham praticado atos de canibalismo!

Theodore apresenta a Jangada de Medusa através de uma cena mitológica, a cena de um navio da marinha francesa encalhada nas proximidades da Mauritânia. No cenário, é possível perceber tudo que os sobreviventes tiveram que passar, desde a fome, sede, ataques de loucura até canibalismo.

A pintura de Géricault é considerada um dos trabalhos mais admirados pelos artistas românticos franceses, um ícone da pintura ocidental. Faz parte do repertório do museu do Louvre desde 1824.

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Francisco I, de Jean Clouet

Jean Clouet foi um pintor de renome do período renascentista, com vários trabalhos feitos em França. O primeiro registro do seu trabalho está datado no ano de 1516, no reinado de Francisco I. O rei Francisco I foi um dos maiores patronos da arte em Paris e muito importante para a história do Louvre.

Muitas das aquisições artísticas do maior museu de Paris foram fruto do financiamento do rei em grandes artistas da época. O seu intuito era afirmar o seu poder e conhecimento através das artes. Esta obra foi uma forma de recompensa pela patronagem.

A Coroação de Napoleão, de Jacques-Louis David

Le Sacre de Napoléon é uma pintura de Jacques-Louis David do ano de 1807, a obra retrata o momento em que Napoleão foi coroado na Catedral de Notre Dame. A arte impressiona pela dimensão, são aproximadamente 10 metros de largura e 6 metros de altura.

Meses antes de sua coroação, o próprio Napoleão Bonaparte encomendou a pintura A Coroação de Napoleão. Entretanto, Jacques-Louis David deu início na obra em 1805 na antiga capela do Colégio de Cluny, perto de Sorbonne.

Após alguns retoques e com a ajuda do seu aprendiz, a pintura ficou pronta e foi exposta ao público em 1808, mas continuou sob a propriedade do pintor até 1819, quando foi cedida aos Museus Reais. Posteriormente, a pintura foi instalada na Salle du Sucre, no Palácio de Versalhes. Apenas em 1889 é foi transferida para o museu do Louvre.

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O Casamento de Canãa, de Paolo Veronese

A tela Les Noces de Cana é uma enorme pintura que mistura personagens bíblicos com personagens do século XVI. A obra mostra as Bodas de Canãa, a história do milagre do Novo Testamento cristão. De acordo com o testamento, Jesus e os seus discípulos foram convidados para um casamento em Canãa, na Galileia.

No final da festa, ao se aperceber que o vinho estava a chegar ao fim, Jesus pediu para que se enchesse os cálices de água, e transformou-os em vinho. Este foi o primeiro dos seus milagres, segundo o Evangelho de João.

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Sabia que?

Esta pintura a óleo do renascentista Paolo Veronese está exposta no Museu do Louvre mesmo à frente da Mona Lisa.

Originalmente, a pintura esteve no Mosteiro de San Giorgio Maggiore, em Veneza. Chegou a ficar exposto durante mais de 200 anos no refeitório do mosteiro até ser saqueado por Napoleão Bonaparte, em 1797 e levado para Paris.

A pintura é uma das obras mais importantes do artista, ordenado pelo monastério veneziano. Atualmente, está entre as obras mais importantes do Museu do Louvre.

A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix

La liberté guidant le peuple é uma pintura de Eugène Delacroix de comemoração da Revolução de Julho de 1830. É a obra mais conhecida do pintor francês e a mais famosa na França.

A tela apresenta a figura de uma mulher a guiar o povo para o seu ideal por cima dos corpos derrotados, empunhando a bandeira da Revolução Francesa e uma mão e o brandido um mosquete com baioneta na outra. A pintura capta o envolvimento de diferentes setores da sociedade parisiense à procura da sua liberdade.

A obra tornou-se o retrato dos ideais nacionalistas e republicanos. Ao focar na participação da mulher no conflito, a pintura assumiu o símbolo de persistência, bravura e liderança. Delacroix faz o espectador sentir a importância dos acontecimentos descritos na época. Por isso, a pintura foi a alegoria perfeita para representar a República Francesa. Faz parte das exposições do Museu do Louvre desde 1874.

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A Grande Odalisque, de Jean-Auguste-Dominique Ingres

La Grande Odalisque de Jean-Auguste-Dominique Ingres é uma pintura a óleo de 1814, que representa uma Odalisca. A pintura marcou a rutura de Ingres do neoclassicismo em direção ao romantismo exótico.

Acredita-se que a pintura tenha sido encomendada por Caroline Murat, irmã de Napoleão I. E que o pintor tenha procurado inspiração em outras obras para a pintar, como Vénus de Urbino e Madame Récamier. A primeira exibição da obra atraiu muita crítica, porque chamou à atenção pelas proporções alongadas e a falta de realismo anatómico, muito diferente do estilo característico da época.

O Trapaceiro com Ás de Ouro, de Georges de La Tour

O Trapaceiro com Ás de Ouro de Georges de La Tour é uma pintura francesa datada entre 1636 a 1638. A tela é considerada uma das obras-primas do pintor La Tour, inspirada nos temas de Caravaggio.

pessoas a ver pirâmide do louvre
Se pesquisar por "museu do louvre obras mais famosas" ou "museu do louvre obras de arte" verá muitos dos nomes que mencionamos aqui. | Fonte: Pexels

O observador mais atento verá 3 personagens a jogar cartas e uma empregada. Um dos jogadores faz batota no jogo e esconde o ás de ouro nas costas. Pelas moedas do cenário, é possível concluir que os três jogam a dinheiro. A empregada é a única que sabe da existência de um batoteiro entre os jogadores e só ela pode desmascará-lo.

A entrada de Alexandre, o Grande, na Babilónia, de Charles Le Brun

Quando o Alexandre, o Grande, chega à Babilónia, descobre uma suntuosa cidade, bem diferente do que imaginavam os gregos. Foi esta que serviu de inspiração para o pintor Charles Le Brun.

O seu legado consiste num ciclo de diversas obras de arte que representam a épica de Alexandre, o Grande, na Ásia e a guerra contra Darius da Pérsia. Além disso, Le Brun também fez pinturas de temas mitológicos, militares e religiosos, entre outros temas.

O Combate de David e Golias, de Daniele da Volterra

O Combate de David e Golias é uma pintura impressionante de Daniele da Volterra, feita em ardósia entre os anos de 1550-1555. O quadro está no primeiro andar da grande galeria do Louvre.

A obra impressiona pelo facto de possuir "frente e verso". Ou seja, está exposta num maravilhoso pedestal e pode ser contemplada pelos dois lados, basta "girar" o quadro. Esta obra em dupla face é uma pintura extremamente interessante, porque apresenta a cena do Antigo Testamento: o combate entre David e Golias, um homem versos um gigante, pondo fim à guerra entre dois povos.

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Louizy

Graduada em publicidade e especializada em Marketing. Adora ler e escrever sobre tudo e mais um pouco.

Catarina

Eterna otimista, com um bichinho por viajar. Apaixonada por literatura e ficção. Metro e meio de pessoa, vivo pelo lema "Though she be but little, she is fierce". Trabalho atualmente como tradutora e redatora freelancer.