João Gabriel - Prof de gramática - Centro (Marília)
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João Gabriel

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  • Grego antigo

Aulas de Grego antigo e Latim com mestrando em Filosofia pela UNESP.

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Sobre João Gabriel

Academicamente, cursei o ciclo básico de engenharia da USP (1470h), e me graduei em Filosofia pela UNESP, onde realizo pesquisas vinculadas a essa mesma instituição, com ênfase na filosofia medieval e antiga; e em particular, St. Tomás de Aquino, cuja obra está me rendendo não somente um TCC mas um projeto de mestrado pela UNESP e um trabalho de tradução para a editora Contra Errores.
O interesse pelas línguas clássicas surgiu primeiro como instrumento para as minhas pesquisas, mas com o hábito e o encanto elas acabaram ganhando maior prioridade e se tornaram minha vocação. Entretanto, isso não significa que hoje em dia eu me divida entre essas duas áreas, visto que elas se contriuem mutuamente. Com efeito, reunir novamente a Filosofia e as Letras Clássicas são um dos norteadores do meu trabalho.
Desde então, venho me aperfeiçoando por diversos meios, tanto por cursos particulares em instuições privadas, quanto por cursos de extensão e grupos de leitura em universidades públicas - de tal forma que, hoje, somo mais de 1500 horas certificadas, desde o nível inicial ao mais avançado, em ambas as línguas.
Foi desta forma que há um pouco mais de dois anos comecei a oferecer aulas particulares. Atualmente, além das traduções, leciono em uma instituição privada (Instituto Angelicum) como professor e supervisor de Latim para adultos e crianças, e possuo diversos alunos partiulares que já estão comigo há um bom tempo, e com os quais me sinto honrado por poder acompanhar.

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Sobre a aula

  • 1º ciclo
  • 2º ciclo
  • 3º ciclo
  • +8
  • níveis :

    1º ciclo

    2º ciclo

    3º ciclo

    10º ano

    Ensino superior

    12º ano

    11º ano

    Formação para adultos

    Mestrado

    Doutoramento

    MBA

  • Português

Todos os idiomas falados na aula :

Português

As aulas acompanham os métodos oferecidos, e são intercaladas com análises de textos no original.
-> Os métodos para o Latim são: Lingua Latina per se Illustrata; Aprendendo Latim; Aprenda o Latim Medieval; Gradus Primus e Secundus - os dois primeiros são voltados ao latim clássico (séc. I a.C); o terceiro para o medieval; e o último para crianças e jovens que estão no ensino fundamental I e II.
-> Os método utilizados para o Grego são: Athenaze; Aprendendo Grego; e Hellenika - os dois primeiros preferencialmente para o clássico, enquanto que o último faz um apanhado desde o koiné ("bíblico"), passando pelo ático, até chegar no homérico.
Assim, como os textos utilizados nos métodos são versões adaptadas para uma didática progressiva, as aulas se valem também de textos originais intercalados às lições, personalizados para o interesse de cada estudante, ou então extraídos dos principais cânones; como por exemplo:
- Aristóteles, Novo Testamento, Homero, etc. (para o Grego);
- Virgílio, Cícero, St. Agostinho, St. Tomás de Aquino, etc. (para o Latim).
Por fim, vale mencionar que os cursos são voltados tanto para aqueles que estão iniciando quanto para os que já possuem um nível intermediário e gostariam de adentrar mais profundamente nas obras originais.
Indicado para para a formação de crianças (a partir dos 8 anos), acadêmicos e juristas em geral, além, é claro, para aqueles que nutrem interesse pela literatura cristã e eclesiástica; helênica; romana; medieval; renascentista; etc.

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  • 1) Tem quanto tempo que você possui interesse pela matéria que você leciona e por dar aulas particulares?

    Começou no meu primeiro ano de graduação, em uma assembleia promovida pelos alunos de Filosofia da UNESP cuja pauta principal era a criação de um programa de extensão de latim e grego antigo. Na época, em função constantes dificuldades que o ensino público enfrentava, sobretudo nas humanidades, propus que fossemos mais humildes e que antes buscássemos criar um curso de inglês, que seria mais útil a curto prazo - eu mesmo já tinha uma grande familiaridade com a língua inglesa, mas fiz essa proposta pensando nos muitos alunos que nem do inglês tinham domínio. Foi aí que um dos participantes se manifestou (e pasmem: um pesquisador de Filosofia Contemporânea!), indignado com a minha colocação, e me convenceu (muito mais pela energia imposta do que pelas palavras que ele usou) de que o Grego e o Latim deveriam, inclusive, preceder o estudo do inglês. Isso aconteceu em meados de 2018, e creio que mantenho essa posição até hoje.

    Conseguimos criar o curso de Latim Medieval, ministrado pelo meu atual orientador de mestrado, Prof. Dr. Andrey Ivanov, e ali fomos iniciados com a Gramática Latina de Napoleão Mendes de Almeida, e depois prosseguimos com o Aprenda o Latim Medieval, de Monique Goullet e Michel Parisse.

    Confesso que não foi "paixão à primeira vista", mas como estudante de Filosofia, eu tinha consciência de que não havia escolha: ou eu aprendo a gostar disso, ou o problema está comigo - uma das melhores atitudes que já tomei na minha vida. Depois disso mudei minha área de pesquisa, da Filosofia Moderna para a Medieval, e passei a estudar não somente o Latim, mas também o Grego Antigo: primeiro, através de cursos particulares (como o da Schola Classica e do Instituto Angelicum), e depois, nos programas de extensão das Universidades públicas do Brasil (como o PROLEM, da UFF, e o NUCLAS, da UFC, e tantos outros aos quais sou extremamente grato).

    Quanto às aulas particulares, tive vontade desde o início dos estudos, pois a necessidade de que isso deveria ser divulgado se torna evidente logo nos primeiros meses de contato com esses idiomas. Mas, a oferta de aulas se intensificou sobretudo no período da quarentena provocada pela pandemia do Covid-19, que foi quando eu passei a ter contato com um número muito maior de pessoas. Desde então, são incontáveis horas de aula dedicadas às mais diversas exigências, e às mais diversas faixas etárias: de crianças em idade de alfabetização até a professores experientes da área de linguística.
  • 2) Conte-nos um pouco sobre a matéria que você leciona: o que você mais você sente prazer em ensinar e o que, eventualmente, te agrada menos?

    Especificamente às línguas clássicas, me agrada muito quando o aluno percebe o potencial que há de transcender a própria disciplina. Em verdade, se dedicar ao estudo do latim e do grego antigo com o objetivo de compreender a lógica de funcionamento da linguagem humana é algo absolutamente fundamental; mas é justamente por ser fundamental, que essa dedicação serve de base para o desenvolvimento de outras esferas da cultura grega e latina, visto que elas não se restringem à mera letra. Por isso, me alegra muito quando percebemos que é somente a partir da compreensão destes elementos linguísticos que conseguimos refletir sobre outros aspectos do espírito humano, como a nossa história da nossa civilização, dos nossos costumes, dos nossos ideais estéticos, e, também, das nossas produções filosóficas.

    Mas, sem dúvida, o que mais me agrada é a amizade e a relação de confiança que é gerada durante as aulas. É claro que esse não é o objetivo da disciplina, existem outros locais mais adequados para isso, mas quando o estudo e o trabalho são feitos com dedicação, a amizade e a confiança vêm para coroar todo o esforço. E isso não tem preço.

    Como visto, eu teria muito o que falar sobre as coisas que me agradam. Mas, dentre as que mais em desagradam, duas são as principais: a falta de compromisso de algumas pessoas, e o desprezo pela profissão. A primeira, acontece mais aqueles que estão buscando uma primeira aula experimental, e talvez por não nos conhecermos ainda, alguns se sentem na liberdade de agendar aulas e simplesmente não comparecer e nem dar satisfação mais; o que pra mim é um pouco desgastante, já que eu sempre me dedico a preparar alguma proposta personalizada para o curso. Felizmente ou infelizmente eles acabam nem seguindo comigo, como era de se esperar. Já a segunda - o desprezo -, trata-se algo que eu comentarei com maiores detalhes na resposta à sexta pergunta. Entretanto, no que diz respeito ao espaço restrito das aulas particulares, esse desprazer dificilmente me acomete, já que praticamente ninguém procura aulas de grego antigo ou latim a contragosto.
  • 3) Qual(ais) é(são) seu(s) modelo(s) ou inspiração(ões)? Pode ser desde um professor até um artista ou obra que tenha te inspirado!

    Eu já tive muitos modelos. Mas, hoje, Santo Tomás de Aquino é um dos poucos que permanece. E isso se deve menos pela sua obra do que pela sua conduta. Uma conduta que nos é transmitida refletida através de suas obras e através de relatos de terceiros. Tomás não falava muito sobre si. E nessa conduta, nesse estilo de vida, eu encontrei confiança para continuar a fazer uma das coisas que eu mais gosto: viver dos estudos e do ensino.

    Não sei se sempre foi assim, mas a carreira como acadêmico ou "intelectual" gera muita desconfiança hoje em dia. Por mais sincera que seja a sua intenção, é difícil encontrar algo em que possa validar essa pretensão. Vaidade intelectual, perversão da ordem natural da vida, desconexão com o mundo, mania de grandeza, incerteza sobre o retorno financeiro: todos esses são medos que assolam aqueles que andam por esse caminho. Mas, foi com Tomás que tudo isso deu uma trégua pela primeira vez. Não direi que ele será a causa definitiva, mas foi a minha primeira.

    Eu não seria capaz de aqui em poucas linhas expressar o que isso significa, mas o que eu posso dizer é que hoje eu entendo um pouco do porquê ele é considerado o padroeiro dos professores e dos estudantes universitários. A vida universitária e a dos estudos pode ser muito traiçoeira, e isso não é difícil de perceber. Nos falta modelos dignos para sobrevivermos a essa caminhada, e Tomás com certeza é o meu. Não posso mais negar isso.

    Para aqueles que gostariam de saber mais sobre isso, eu sugeriria a biografia de Tomás escrita por G. K. Chesterton, e a "Vida Intelectual" de Sertillanges, que é um excelente tomista, especialista em sua filosofia moral; além, é claro, de M. Grabmann, que possui inúmeros livros sobre esse assunto.
  • 4) Quais são, na sua opinião, as qualidades necessárias para ser um excelente profissional na sua especialidade de ensino?

    Em primeiro lugar, possuir as qualidades básicas e comuns - que, aliás, servem a quase todo tipo de ensino -: grande conhecimento do conteúdo, e disposição para se dedicar ao estudo de outra pessoa. Duas qualidades igualmente difíceis. A primeira em função da complexidade mesma da língua e da cultura latina e grega, que dispensa comentários: são anos a fio de dedicação a uma formação que dificilmente será suficiente. E a segunda, em função das necessidades de cada aluno, que exigem do professor mais do que a mera reprodução de um manual ou método já consolidado, que, como o próprio nome já indica, fornece apenas as diretrizes básicas daquele objeto de estudo.

    Isso, inclusive, serve não somente a qualquer tipo de ensino, mas a todo tipo de pesquisa e estudo especializado. É básico, mas ainda assim é preciso que se repita, como já dizia o bom e velho Aristóteles no início de sua Metafísica: que, "em geral, o indício do conhecimento [...] é a capacidade de ensinar". E eu ainda acrescentaria: que a capacidade para ensinar não somente é um indicativo do conhecimento interior, mas um pressuposto para que o pesquisador possa continuar a conhecer - digo isso, porque vejo que muitos acreditam ser a educação um atraso para suas pesquisas acadêmicas.

    Como eu disse, isso é básico, e diz respeito somente à atuação isolada e do profissional, mas não podemos esquecer que estamos lidando com seres humanos, em uma relação de mão dupla. E, uma vez habilitado naquilo que é básico, se pudermos considerar também as condições nas quais o professor estará exposto, tanto mais excelente serão ele e o seu trabalho quanto melhores e mais favoráveis forem essas circunstâncias. Por conseguinte, o excelente professor deve também ter a qualidade de saber dosar tanto a intensidade quanto o destino de sua atuação: para não a desperdiçar onde ela não terá proveito, e para que possa se dedicar onde ela será produtiva. Assim, entre a aparente democracia da internet e a hierarquia acadêmica, encontrar o terreno mais fértil continua sendo um dos maiores desafios. E para ilustrar esse procedimento, creio que não haja nada melhor do que remeter o leitor à parábola do semeador, presente no Evangelho de Mateus (13-18,23).
  • 5) Você teria alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou as aulas para compartilhar?

    Eu acho que o mais engraçado é o fato de que o professor (eu) aprende muito com seus alunos. Poder dar aulas particulares online significa ter contato com pessoas de diversas faixas etárias, exigências, e de várias partes do mundo. Felizmente ou infelizmente, eu ainda não realizo muito esse trabalho de atrair as pessoas para as minhas aulas (por isso criei um anúncio em uma plataforma especializada como essa), portanto, elas já chegam com o interesse pré-formado, mas os incentivos são os mais diversos possíveis. Eu trabalho com pessoas estimuladas pela sua fé em Cristo, ou por buscarem uma alternativa para o ensino básico curricular de seus filhos, ou como instrumento para pesquisas acadêmicas, para complementar os estudos, ou mesmo por conta do resquício no imaginário coletivo de um passado não tão remoto no qual o grego e sobretudo o latim eram sinônimos de alta cultura e civilidade. Ora, é possível notar que a cultura greco-latina se estende pelas mais diversas esferas do espírito humano, e como era de se esperar, em muitas dessas situações eu tenho apenas o domínio do "meramente" gramatical. Assim, visto que eu sempre busco personalizar o ensino, o aluno nestas circunstâncias frequentemente contribui com elementos de sua bagagem cultural que, não somente promovem uma melhor tradução e interpretação do texto analisado, como também evitam algum equívoco de minha parte. Por conseguinte, eu, o professor, sempre tenho muito o que aprender com os meus alunos: e isso, para mim, além de ser um fenômeno curiosíssimo, continua sendo um dos maiores motivos de graça nessa atuação.
  • 6) Confesse pra gente, você também já passou por alguma dificuldade na escola/faculdade na matéria que você leciona...

    Com certeza, inúmeras! Dificuldades estas que acabam adquirindo novas feições com o passar do tempo e do envolvimento. A começar pelo incentivo cultural (digamos assim), que é a primeira barreira: há um desprestígio enorme em relação às "clássicas", e certamente não é algo relativo ao Brasil, ou ao nosso tempo. Por conseguinte, uma segunda barreira é a dificuldade de acesso a materiais, professores, e cursos - eu, por exemplo, fiz grande parte da minha formação acadêmica em um campus que não possui cursos de letras, que é onde se concentram os estudos de latim e de grego antigo. Uma terceira dificuldade decorre do fato de que estamos lidando com um idioma (ou um dialeto de um idioma, no caso do grego) que não mais possui falantes nativos, fazendo com que as finalidades muitas vezes passem ao largo da costumeira conversação, criando assim uma certa aparência de inutilidade. E, somado a tudo isso, a natural dificuldade de um idioma cujo material já parte de obras de grande erudição, como peças de teatro, tratados de filosofia, livros de história, livros sagrados, poesias com milhares de versos, etc.
  • 7) Nos ajude a te conhecer um pouco melhor, conte-nos um pouco sobre suas paixões!

    Eu sou apaixonado por compreender a ordem das coisas. Existe uma beleza intrínseca nisso (não é à toa que "cosmético" deriva de "cosmos", que significa ordem). E isso já estava presente em mim desde a época em que eu fazia faculdade de engenharia, quando eu me encantava com a exatidão da matemática: para muitos filósofos, desde Platao, a matemática é um exemplo da existência de verdades eternas, necessárias, e que estão além das aparências.

    Por conta dessa ordem, eu também sou apaixonado pela unidade de todas as ciências, que é uma pretensão recorrente na história da filosofia: algo que, por exemplo, vemos entre os escolásticos como "a subalteraltação das disciplinas" e sua unificação na teologia; com Descartes, como a fundamentação de todo o saber no cogito e no método geométrico; no idealismo alemão com o "Sistema da Ciência", etc. Unidade esta que facilita muito o ensino, principalmente quando lidamos com temas tão interdisciplinares, como são o idioma latino e grego antigo.

    Ora, essa ordem, essa beleza que atravessa todas as coisas está presente também no desenrolar da nossa língua e da cultura que ela transmite. Por isso, eu também sou apaixonado em assumir essa responsabilidade (que eu diria ser social) de mostrar como uma imersão no idioma latino e grego é um dos artifícios mais férteis para compreendermos a nossa atual condição humana.
  • 8) O que faz de você um Superprof (além de ter respondido a esta entrevista ) ?

    Eu acho que muito se deve ao fato de encarar a docência como o objetivo de toda a minha formação e aperfeiçoamento. Tudo o que eu estudo e preparo é, em última instância, pensando em transmitir. Não faria sentido ser de outra forma. E disto decorre muitas outras coisas, como a dedicação dada a cada aluno, que somente é possível porque eu faço questão de manter a minha agenda sempre limitada a poucas pessoas - pois, caso contrário seria humanamente impossível manter o devido empenho a cada um, e ainda associar tudo isso à minha necessária formação continuada. E por fim, mas não menos importante, porque eu respeito a realidade dos meus alunos e cobro um preço justo e acessível. É o mínimo que posso fazer.
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