Caroline - Prof de expressão oral - inglês - Cotia
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O melhor dos professores. Qualidade do perfil, excelência do diploma, resposta garantida. Caroline organizará cuidadosamente a sua primeira aula de Expressão oral - Inglês.

Caroline

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  • Expressão oral - Inglês
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Sou mentora de inglês com foco em comunicação corporativa, atuando desde 2017 com profissionais de diversas áreas e níveis hierárquicos. Após um período de imersão na Austrália, onde me especializei n

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O melhor dos professores: qualidade do perfil, excelência no diploma, e resposta garantida. Caroline organizará cuidadosamente a sua primeira aula de Expressão oral - Inglês.

Sobre Caroline


Desde então, atendo empresas como Diageo, IFOOD, Bradesco, Itaú, Sebrae, Bayer, Pepsico, HP, Vivo, entre outras — nas áreas jurídica, financeira e de tecnologia da informação.
Minhas mentorias são personalizadas, elaboradas conforme o perfil e os objetivos de cada aluno ou grupo. Atuo com grupos pequenos (máximo de 5 pessoas) para garantir qualidade, atenção individual e resultados reais. O foco é desenvolver fluência em inglês voltado para o ambiente profissional — entrevistas, reuniões, apresentações, dinâmicas e situações reais do dia a dia corporativo.
As contratações ocorrem tanto por meio de empresas quanto por iniciativa de profissionais que me procuram diretamente. Também ofereço mentorias particulares para quem prefere um acompanhamento exclusivo.
Hoje acompanho profissionais das empresas Ocasa e Agrivalle, além de atender brasileiros que vivem fora do país — especialmente no Reino Unido — e precisam aprender inglês com urgência para conquistar melhores oportunidades.
Tenho orgulho de já ter ajudado centenas de alunos a alcançarem seus objetivos. Um dos casos marcantes foi o de uma aluna do IFOOD que sonhava em trabalhar fora: após nossa preparação, ela foi contratada por uma empresa na Holanda e hoje atua na Amazon.
Meu método é direto, acolhedor e adaptado à realidade de cada aluno — com foco em resultados práticos e aplicáveis no mundo dos negócios.

I’m an English mentor specialising in corporate communication, working since 2017 with professionals from diverse industries and leadership levels. After an immersive experience in Australia, where I refined my language skills and prepared to teach in Brazil, I began mentoring executives and teams from companies such as Diageo, IFOOD, Bradesco, Itaú, Sebrae, Bayer, Pepsico, HP, Vivo — across legal, financial, and IT departments.
My mentorships are fully personalised and tailored to each individual’s or group’s profile and goals. I work with small groups (up to 5 people) to ensure quality, attention, and tangible results. The focus is on developing fluency in English for real-world business contexts — interviews, meetings, presentations, team dynamics, and everyday corporate interactions.
Clients come to me through company partnerships or individual referrals. I also offer private mentorships for professionals who prefer a one-on-one approach.
Currently, I mentor professionals from logistics and agribusiness companies such as Ocasa and Agrivalle, and I work with Brazilian clients living abroad — especially in the UK — who need to improve their English quickly to access better career opportunities.
I’m proud to have helped hundreds of professionals achieve their goals. One standout story is a former IFOOD employee who dreamed of working abroad: after our mentorship, she was hired by a company in the Netherlands and now works at Amazon.
My methodology is direct, supportive, and adapted to each student’s reality — with a strong focus on practical, business-oriented results.

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Sobre a aula

  • Formação para adultos
  • Ensino superior
  • Mestrado
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    Ensino superior

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    Doutoramento

    MBA

    A1

    A2

    B1

    B2

    C1

    C2

    Outra formação profissional

    Intermediário

    Avançado

  • Português

Todos os idiomas falados na aula :

Português

Durante minha experiência, percebi que o desenvolvimento de todas as habilidades do inglês — Reading (ler), Writing (escrever), Listening (ouvir) e Speaking (falar) — é fundamental para alcançar a fluência. Por isso, nas minhas aulas, busco sempre trabalhar essas quatro áreas de forma equilibrada.

O sistema de ensino australiano me ensinou técnicas que aplico em minha metodologia, proporcionando uma forma mais prática e eficaz de aprendizado. A ênfase no desenvolvimento auditivo é um dos principais pontos que destaco nas minhas aulas. Afinal, o mundo está cada vez mais globalizado, e o inglês é a chave para grandes oportunidades, tanto no Brasil quanto no exterior.

Aulas Personalizadas
Nas aulas particulares, sou capaz de traçar um perfil único para cada aluno, oferecendo um método de ensino personalizado que se alinha com seus objetivos específicos. Meu objetivo é fazer com que o aprendizado se torne uma experiência leve, dinâmica e, acima de tudo, eficaz.

Compreender
O primeiro pilar do meu método é a conscientização. Oriento o aluno sobre como conduzir seu aprendizado para alcançar o sucesso desejado. Apresento as ferramentas que irão auxiliá-lo nesse processo, permitindo que ele aprenda de forma mais eficiente e estruturada.

Executar
Outro pilar essencial é a prática. Trabalho com o aluno a reprodução correta dos sons isoladamente e a separação das sílabas no inglês, um fator fundamental para o desenvolvimento da conversação e, consequentemente, da habilidade de escuta.

Aplicar
Não apenas digo ao aluno para evitar traduções literais, mas o ajudo a transformar sua forma de pensar por meio de técnicas que facilitam a integração do idioma.

Esse processo envolve a construção de uma nova mentalidade, permitindo que ele se desvincule do idioma nativo e compreenda as principais diferenças entre as línguas.

Minhas técnicas abrangem todas as habilidades do inglês para que essa integração ocorra de maneira natural e eficiente.

Throughout my experience, I’ve realised that developing all four English skills — Reading, Writing, Listening, and Speaking — is essential for achieving fluency. That’s why I always strive to work on these areas in a balanced and integrated way during my mentorships.
The Australian education system taught me techniques that I now apply to my methodology, offering a more practical and effective approach to learning. One of the key elements I emphasise is listening development. After all, the world is increasingly globalised, and English is the gateway to major opportunities — both in Brazil and abroad.
Personalised Mentorships
In private sessions, I create a unique learning profile for each student, offering a tailored approach aligned with their specific goals. I aim to make learning a light, dynamic, and above all, effective experience.
Understand
The first pillar of my method is awareness. I guide students on how to take ownership of their learning journey and introduce tools that help them learn more efficiently and with structure.
Execute
The second pillar is practice. I work with students on accurate sound reproduction and syllable separation in English — a crucial factor for developing conversation and listening skills.
Apply
I don’t just tell students to avoid literal translations — I help them reshape their thinking through techniques that foster true language integration.
This process involves building a new mindset, allowing students to detach from their native language and understand the key differences between languages.
My techniques cover all English skills to ensure this integration happens naturally and effectively.

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Preços

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Esta primeira aula de oferta com o(a) Caroline serve para conhecer melhor o professor(a) e especificar as suas necessidades para as próximas aulas.

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  • 1) Você fala fluentemente esta língua por causa de suas origens ou porque um professor te motivou a aprendê-la?

    Meu primeiro contato o inglês foi no ensino fundamental, apesar de nos passarem pouca informação nessa época, desde de então eu me encantava por cada textinho do meu livrinho de inglês. Me lembro até hoje do primeiro texto que eu fiz a leitura em Inglês na chamada oral. Fiquei toda orgulhosa quando a professora elogiou a minha pronúncia.

    O trecho, que até hoje, ressoa em minha mente... " the lion is in the cage, the cage is closed" now "the lion is on the cage, the cage is open".

    Desde então eu comecei a ler mais dos textos e fazia as interpretações dos livros, eu amava as aulas de inglês!

    Meus pais não tinham recursos para que eu pudesse fazer um curso melhor, então eu me contentava com o material da escola.

    Até que minha mãe percebeu que eu realmente gostava muito de Inglês e me matriculou em uma escola de idiomas, lembro que a mensalidade era absurda, mas ela conversou com o coordenador, eu fiz um teste e consegui uma bolsa na época, que o desconto era mais que a metade do valor.

    Então eu devorava todo o material, e não faltava nas aulas, eu amava estar lá.

    Depois passou o tempo e eu precisei parar o curso, pois comecei a faculdade de Administração de Empresas, eu era bolsista e precisava me dedicar, porém o Inglês sempre fazia parte do meu dia a dia, eu lia e escutava o que eu podia por conta própria e aproveitava para treinar Inglês com os meus amigos que moravam fora ou já tinham feito intercâmbio.

    Ao terminar a faculdade, eu imediatamente me matriculei em um curso de aulas particulares de Inglês, curso que me ajudou demais para que eu pudesse melhorar muitas habilidades, principalmente o ouvir.

    O professor me motivava muito, falava que eu tinha facilidade e que eu poderia se eu quisesse dar aulas na escola dele. Porém eu queria ir mais além, então resolvi sair do Brasil e morar um tempo na Austrália, onde de fato imergi no idioma e pude colocar em prática tudo aquilo que eu havia estudado, lá também fiz curso de Inglês e descobri que ensinar a língua era realmente o caminho que eu gostaria de seguir, pois quanto mais eu aprendia mais apaixonada e com vontade de ensinar as pessoas eu ficava.
  • 2) Cite uma pessoa (da atualidade, histórica ou fictícia) que, na sua opinião, representa bem a cultura da língua que você ensina.

    Não tem como falarmos de representação da cultura inglesa e não citar o nome da primeira pessoa que vem em minha mente, rainha Elizabeth II, com todo o seu charme e elegância, representa muito bem a cultura que governa.

    O inglês para mim é um idioma que expressa muita educação em sua própria regra da linguagem.

    Um exemplo é quando alguém nos diz algo que não compreendemos, em português é natural que utilizamos a palavra "o quê? " Porém se fizermos o mesmo em inglês e falarmos "what" isso pode ser algo muito "rude" (grosseiro) para eles.

    Dentre outras maneiras de se expressar que para o português possa ser algo muito formal, para o inglês é comum e já faz parte da linguagem.
  • 3) Existe alguma palavra, expressão ou tradição típica que você goste particularmente?

    Dentre as diversas expressões do inglês que resumem muitas coisas, a expressão que eu mais gosto é a "so far so good." Com ela podemos dizer que até o momento, tudo está dando certo, está indo bem.

    Dentre as tradições típicas, o que mais me encanta é a pontualidade britânica, vivi isso na Austrália e amava, porquê sempre fui muito pontual.
  • 4) Por qual motivo aprender esta língua é importante (seja no âmbito escolar, profissional ou pessoal)?

    O inglês é falado mundialmente, por ter sua estrutura mais simples quando comparado com outros idiomas. Então, saber se comunicar em inglês nos dá a liberdade de comunicação ao viajar em diversos países, alcançando essa liberdade temos a oportunidade de networking em qualquer lugar do mundo, podemos fazer amizades, parcerias profissionais e com isso, grandes oportunidades inimagináveis podem surgir.

    Além de também termos a oportunidade de obter informações por meio de documentos originais não traduzidos em nossa língua materna, e também compreender filmes e letras de músicas no idioma raiz acaba sendo muito mais interessante do que depender de uma tradução.
  • 5) Qual a maior dificuldade no aprendizado desta língua e o como contornar este obstáculo?

    Ao longo dos anos que tenho atuado como professora, venho observando que a maior dificuldade de grande parte dos meus alunos não é diferente da que eu tive quando iniciei o meu aprendizado no idioma.
    Considero que mudar a nossa mente, o pensar da forma que eles pensam é o maior desafio, e nisso entra a questão do trabalhar a mente para que possamos cada vez mais nos adaptar a essa nova forma de pensar, pois é muito fácil dizer ao aluno, não traduza, mas não conduzir ele a fazer isso.

    Um exemplo, para o português, nós possuímos uma idade, sendo assim, usamos o verbo "have" para falarmos que temos uma idade, já o verbo "have" "ter" que indica posse, embora tenha a mesma tradução não tem como aplicação para informar a idade em inglês, neste idioma nós devemos usar o verbo "to be" "ser" para informar a idade.


    PT: Eu tenho 32 anos.

    IN: I am 32 years old.

    Logo, para o inglês somos uma idade e não possuímos uma idade. Apenas um pequeno exemplo para compreendermos o quão importante é essa mudança de pensamento para não termos como base a tradução direta ao real sentido da palavra.
  • 6) Você poderia compartilhar alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou as aulas particulares?

    Um grande momento que ficou para história, foi um dia que eu estava dando aula na minha sala comercial. Naquela época a sala ficava ao lado do banco Bradesco sede, então muitos alunos iam até lá fazer as aulas.

    Passei uma atividade de transcrição de áudio para uma dupla, era um áudio de nível mais avançado, mas as meninas estavam indo muito bem, as duas travaram em uma frase, eu repetia o trecho por diversas vezes e elas não conseguiam entender, então na última vez que eu coloquei o trecho, uma das alunas compreendeu então ela gritou "for four months" que era o trecho do áudio e caiu de costas com a cadeira para trás em cima da minha "cabine de Londres" que era o meu guarda livros.

    Nós riamos sem parar, e de fato era esse mesmo o trecho, pelo menos valeu todo esforço, ela tinha realmente compreendido!
  • 7) Nos ajude a te conhecer melhor, nos conte um pouco sobre suas viagens, amizades nativas no idioma que você leciona entre outros!

    A Austrália me proporcionou muitas amizades nativas, conheci e convivi com Americanos, Britânicos, Australianos e diversas outras culturas.

    Todas as casas que eu morei eu optei por morar com nativos justamente para viver mais da cultura e poder aperfeiçoar a comunicação.

    A primeira casa foi com uma família de Australianos, cheguei lá pelo programa de "homestay".

    Na casa moravam duas jovens uma de 15 e outra de 17 anos, a mãe, o Pai e um bebê de 6 meses.

    Foi o meu primeiro contato com nativos, eu sempre jantava com eles, ia ao shopping e fazia as atividades com eles, foi um momento de adaptação muito importante para mim, ali eu pude realmente ter noção de como estava o meu inglês, achei que seria muito mais difícil, mas cheguei na Austrália já com uma bagagem muito grande, e eu era muito elogiada por eles pelo meu inglês e pela melhoria que era notável no dia a dia.

    Dentre todas as casas, eu tive mais afinidade na terceira casa, onde a dona da casa era uma senhora Australiana chamada Carolyn, nós sentávamos juntas para assistir programas de TV, ela me ajudava muito com a pronúncia ou quando eu não entendia algo, tinha a maior paciência para me corrigir e ensinar o certo. Nesta casa, ela recebia muitas visitas, pois tinha um salão de beleza dentro da casa, onde ela trabalhava. Comecei a brincar com as crianças enquanto ela atendia as clientes, então ela percebeu o quão bem eu me dava com as crianças e começou a me indicar para trabalho de baby-sitter para as clientes dela.

    Trabalhar com as crianças foi uma experiência incrível e ajudou demais na evolução da minha comunicação em inglês porque elas conversavam muito comigo e me ajudavam quando eu pronunciava algo incorreto.

    Depois de um tempo precisei morar em outro local, para ficar mais próxima da escola e dos trabalhos.

    Este outro local era um apartamento, que também foi um local muito marcante para mim, morei com uma Japonesa e o dono da casa era um senhor Londrino, muito educado e que tinha o inglês perfeito e me ajudava demais com a pronúncia e sempre me ensinando palavras novas.

    A família dele ia muito para lá em jantares e festas, então, lá eu podia conversar sobre diversos assuntos podendo cada vez mais ganhar confiança e colocar o inglês em prática.

    Também namorei um Australiano, convivi com amigos e familiares, era um pouco mais difícil conseguir compreender os amigos a princípio, pois os assuntos eram carregados de gírias Australianas, então, tinha dias que eu ficava bem frustrada, por não compreender, mas com o tempo eu fui me acostumando. Fiz uma grande amizade com a minha ex sogra e até hoje eu tenho contato com ela.

    Lá eu praticava alguns esportes como canoagem e escalada, na escalada eu forçava a entender o vocabulário e muitas das vezes estando lá em cima eu precisava entender por questão de sobrevivência, por isso acredito que a pressão muita das vezes ajuda no aprendizado (rs).

    Eu também participava de muitos grupos de igreja e como eu gostava e entendia muito sobre os temas bíblicos, isso também ajudou demais na minha evolução.

    Trabalhei em diversos setores como, limpeza, cuidar de crianças, promoção de eventos e de produtos em supermercados, atendente, garçonete, recepcionista, entre outros, cada trabalho foi essencial para a minha bagagem e auxiliou no meu aprendizado.

    Foram inúmeras experiências e amizades, algumas pessoas eu ainda mantenho o contato, principalmente professores da Langports (a escola que eu já estudei), eles sempre me dão dicas de aulas.

    Já viajei para Fiji, onde o inglês também é a língua oficial. Eu amei aquele lugar e a cultura local, um povo humilde, mas de muita riqueza no coração.

    Na Austrália conheci as cidades de Sidney e Melbourne e morei em Brisbane.

    Tenho uma amiga casada com um Americano, eu sempre auxilio a família quando ele vem para cá, última vez ela não conseguiu vir, ele veio sozinho e eu auxiliei alguns membros da família que não falam inglês a entender ele.

    Atualmente eu participo de um grupo de estudo bíblico online da Califórnia - USA.

    Procuro sempre estar fazendo cursos na língua e frequentando lugares onde eu possa sempre ter contato com a cultura e nativos.
  • 8) O que faz de você um Superprof (além do poder de se comunicar em várias línguas :-P) ?

    O amor e a dedicação por ensinar faz de mim uma Superprof. Durante muitos anos trabalhei em áreas que eu não me identificava, trabalhava somente para poder pagar as minhas contas e eu não era feliz. Diante disso, tomei a decisão na minha vida de que eu gostaria de fazer algo que pudesse de fato impactar a vida das pessoas, fazer a diferença e mudar histórias.

    Então decidi fazer uma carreira dentro daquilo que eu amava, me aperfeiçoar para poder oferecer o melhor aos meus futuros alunos.

    Muitos falavam para mim que para dar aula no Brasil eu não precisava investir em tanto estudo, indo morar fora do país, porém eu não pensava assim, eu sempre quis fazer diferente e ver resultados.

    Após estudar em uma grande escola de idiomas na Austrália, descobri que o método era muito diferente dos métodos oferecidos aqui no Brasil, então decidi que levaria esse método para os meus futuros alunos, e para isso me dediquei o máximo nos meus cursos por todo o período que eu morei lá.

    Morar lá também me proporcionou vivenciar o idioma e poder ter a base do que é o inglês formal e o inglês utilizado no dia a dia. Além disso, Austrália é um país multicultural, lá eu pude apurar os meus ouvidos e entender o inglês dentro de diversos sotaques, o que é um ponto muito importante que também aplico nas minhas aulas, saber lidar com os "accents" "sotaques" é essencial, principalmente para a questão profissional, onde no meio corporativo lidamos com pessoas de todo lugar do mundo que não são nativas no idioma, porém falam inglês fluentemente.

    Acredito que uma habilidade puxa a outra para atingir a fluência, então em minhas aulas sempre trabalho todas elas, não deixando nenhuma a desejar.

    Ao contrário do que muitos alunos hoje pensam, eu não nasci falando inglês e nem sempre foi assim tão fácil para mim, pois tive minhas dores e dificuldades, porém o fato de eu ter vivido isso, faz de mim uma Superprof, pois sei exatamente onde estão as dificuldades, o melhor ainda é que eu tenho o conhecimento de ambas as línguas então a vantagem disso é que se o aluno tem uma dúvida eu entendo o porquê da dúvida por carregar o idioma que ele carrega e entender o que ele está pensando.

    Já um professor nativo que não tenha o conhecimento do português pode não compreender muito bem o questionamento do aluno, como ocorreu muitas vezes comigo e teve diversas coisas que eu precisei descobrir sozinha. Então eu já consigo adiantar grande parte do processo.

    E acima de tudo ver a maior quantidade de brasileiros falando inglês fluentemente para mim é uma meta pessoal, sei que não vou conseguir atingir a todos mas a quem eu alcançar eu darei o meu melhor para que isso aconteça.


    Atenciosamente,

    HelloFluency
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