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Foi em 1833 que foi dado o primeiro passo em direção à criação da primeira lei do trabalho de proteção ao trabalhador. Isto aconteceu em França, quando no século XIX foi finalmente proibido ter menores a trabalhar em minas, assim como crianças menores de oito anos trabalharem de todo. Foi também aí, que foi fixado pela primeira vez um horário limite máximo que cada trabalhador poderia executar por dia, tendo este, todo o direito ao seu descanso e tempo para família e lazer e estas leis, passaram a ser adotadas por outros países, até chegar a Portugal. Portugal percorreu um longo caminho no assunto dos direitos trabalhistas, mas, o direito do trabalho em Portugal tem ainda um longo caminho por percorrer. Podemos considerar que estamos no meio do que seria ideal.
A partir deste que parecia ser um pequeno passo, mais leis do trabalho começaram a ser criadas, sobre a obrigatoriedade de intervalos, leis específicas sobre o as condições no trabalho infantil e sobre o as condições no trabalho das mulheres.
É graças a estes primeiros passos dados há mais de um século que hoje em dia existe a proteção aos trabalhadores em diversos casos, como a proteção e apoio a uma trabalhadora grávida, por exemplo, que não pode perder o seu emprego por engravidar, mas terá direito a uma licença, licença esta que garantirá que a trabalhadora nova mãe, manterá o seu emprego, mesmo nos meses em que estiver em casa, de licença.
Como nenhuma entidade empregadora pode hoje despedir um empregado sem uma justa causa apresentada, os trabalhadores estão protegidos, a menos que estejam com um contrato a termo, nesse caso, quando o contrato terminar, não existe qualquer proteção possível pois a empresa não será obrigada a fazer a renovação do contrato de trabalho.
É importante compreender que o direito do trabalho e do trabalhador tem como objetivo melhorar as condições de trabalho de todos os trabalhadores, oferecendo proteção social quando necessário. É no código do trabalho e do trabalhador onde está definido o ordenado mínimo, as condições obrigatórias para qualquer contrato de trabalho e também as sanções a aplicar a qualquer empresa que não cumpra qualquer lei no código de trabalho.
Nas aulas de direito do trabalho são estudados:
Existe o ramo do direito do trabalho porque é preciso proteger os trabalhadores, e pode verificar-se que este é protegido em relação a qualquer entidade empregadora. Há vários exemplos do direito do trabalho em acção, por exemplo, um contrato de trabalho que não tiver informação suficiente ou a obrigatória por lei, pode converter-se num contrato de trabalho sem termo.
Os horários laboral e pós laborais definidos por cada empresa, devem estar de acordo com as leis do direito do trabalho em Portugal e, caso isso não aconteça, o trabalhador tem todo o direito de reclamar e conseguirá a proteção a que tem direito, pois todo e qualquer trabalhador tem direito ao trabalho com as condições mínimas referidas no código do trabalho em Portugal. O salário mínimo deve também ser cumprido por parte de toda e qualquer empresa, senão, esta irá acabar por ter de pagar uma indemnização ao trabalhador.
Os dia de trabalho, os dias de férias, os dias de folga, o direito à saúde e a faltas justificadas por motivos de saúde e a proteção dos direitos trabalhistas em qualquer caso, é também garantida com a aplicação das leis do direito do trabalho.
Em Portugal, as coisas funcionam de forma semelhante ao que acontece no Brasil, embora seja considerado que o nosso país seja um pouco melhor para os trabalhadores em termos de condições, de salário e de possibilidades de teletrabalho.
A proteção dos trabalhadores é importante e crucial para uma sociedade justa e é isso mesmo no fundo, de uma forma resumida, que é abrangido e protegido pelo direito do trabalho.
O direito do trabalho é como já vimos uma componente dos cursos de direito, este explora os direitos do trabalhador individual, dos trabalhadores num todo e dá também proteção social a estes trabalhadores.
O código de trabalho não é dos mais complicados de compreender, quando comparado com outros, mas, dentro da área do direito, o direito do trabalho e dos trabalhadores pode vir a ser uma das cadeiras que traz mais dificuldades aos estudantes, que devem conhecer toda e qualquer das leis ou no mínimo, saber como as interpretar e compreender quando se virem perante das mesmas.
O direito do trabalho é uma das áreas muito estudadas em qualquer curso de direito do ensino superior e com isto, é um dos ramos essenciais para qualquer estudante de direito. O código de trabalho deve ser aprendido e compreendido, para que na sua vida profissional, possam consultar o código do trabalho com facilidade e saber aplicar os conhecimentos nele contidos.
Sabemos bem que o direito é uma área difícil e exigente, que obriga a que os alunos se esforcem, estudem horas e horas seguidas, dias, semanas, meses e anos e na verdade, para toda a vida! Sempre que há alterações ao código civil, o código do trabalho ou a qualquer das leis de Portugal, os estudantes e profissionais da área do direito, devem acompanhar todas as mudanças que acontecem, de forma a poderem continuar a exercer as suas vidas profissionais idoneamente.
Até chegar à vida profissional, os alunos deverão primeiro dominar todas as áreas do direito e posteriormente, focar-se no estudo e aprofundamento do conhecimento de uma só. O direito do trabalho e do trabalhador é extenso e, tal como o direito geral, é complicado. Há muitos alunos do ensino superior nos cursos de direito que sentem diversas dificuldades quando se vêem perante o código do trabalho e do trabalhador e, infelizmente ou felizmente, há imensos exames e testes nestas aulas, que obrigam a que estes estudantes estejam bem preparados.
Como o fazer? Estudar sozinho por vezes não é a solução ideal e, com colegas do curso, às vezes a sessão pode terminar com ainda mais confusão sobre a matéria. Mas, com um professor particular de direito do trabalho e do trabalhador, tudo poderá ser melhor compreendido, e os resultados no curso de direito poderão ser bastante superiores, já que não será a cadeira de direito do trabalho e do trabalhador que irá baixar a média, de certeza!
Há na Superprof cerca de 1700 professores de direito na área das leis do trabalho e do trabalhador, lecionam em todas as áreas do país e também online e basta que seja feito um pedido de aula a qualquer um deles para poder usufruir de uma primeira aula gratuita! As restantes aulas, têm um custo médio de 8 euros cada uma.
A justiça em Portugal evoluiu bastante e a cada ano que passa, esta evolução continua constante e é importante que haja profissionais interessados e qualificados para continuar a defender os direitos trabalhistas.
Maria
Professor de direito trabalhista
A Maria, é sem dúvida uma profissional de mão cheia. Adaptou-se a todas as minhas necessidades e esquematizou a explicação da forma que pedi. Recomendo vivamente a qualquer um e aproveito ainda para realçar uma excelente qualidade que a Maria...
Andreia, Há 5 meses
Mónica
Professor de direito trabalhista
A Mónica é uma excelente explicadora, tendo uma abordagem bastante prática - excelente para preparação para momentos de avaliação. Manifestou enorme disponibilidade para marcação das sessões e para esclarecer dúvidas "fora de horas".
Mariana, Há 8 meses
Sofia
Professor de direito trabalhista
É uma excelente explicadora! É uma pessoa que se dedica imenso ao que faz, sempre pronta a ajudar, muito atenciosa e responde sempre o mais rápido possível! Está a ser uma ajuda fundamental no meu estudo.
Carina, Há 9 meses
Sofia
Professor de direito trabalhista
Acessível, sempre disponível a ajudar e muito clara nas suas explicações/exposições da matéria. Sem dúvida uma ajuda imprescindível para aquelas disciplinas mais complicadas!
Francisco, Há 10 meses
Stéphanie barros
Professor de direito trabalhista
Vocabulário acessível, matéria muito bem organizada. Tem uma forma muito simples e clara de explicar os assuntos. A matéria que parecia não findar tornou-se clara e fácil. Obrigada
Cristiana, Há 10 meses
Mónica
Professor de direito trabalhista
A aula foi bastante produtiva e interessante. O discurso da explicadora foi claro e assertivo.
Anita, Há 10 meses