Cientista da computação dá aulas de matemática para alunos até o nível de Enem e Concursos.

Mais detalhes sobre Elias

• 1) Tem quanto tempo que você possui interesse pela matéria que você leciona e por dar aulas particulares?

  Há mais de 10 anos.

• 2) Conte-nos um pouco sobre a matéria que você leciona: o que você mais você sente prazer em ensinar e o que, eventualmente, te agrada menos?

  Gosto muito de ensinar sobre os conceitos de informática, linkando sempre com a prática, mostrando ao aluno os dois lados e dando a ele autonomia para ser autodidata.

• 3) Qual(ais) é(são) seu(s) modelo(s) ou inspiração(ões)? Pode ser desde um professor até um artista ou obra que tenha te inspirado!

  Minha inspiração vem de pessoas que unem conhecimento, paixão e impacto no que fazem. No campo profissional, admiro nomes como Steve Jobs, que soube combinar tecnologia e criatividade para transformar o mundo.

• 4) Quais são, na sua opinião, as qualidade necessárias para ser um excelente profissional na sua especialidade de ensino?

  Para ser um excelente profissional na área de ensino em informática, acredito que é fundamental unir habilidades técnicas sólidas com uma grande capacidade de comunicação. Dominar conceitos como lógica de programação, ferramentas de desenvolvimento e tecnologias emergentes é essencial, mas saber traduzir esse conhecimento de forma clara e acessível é o que realmente faz a diferença. Além disso, é crucial ter paciência, empatia e uma abordagem didática que respeite os diferentes níveis de aprendizado dos alunos. Outra qualidade indispensável é a adaptabilidade, já que a informática é uma área em constante evolução, exigindo do profissional a capacidade de aprender continuamente e ajustar suas práticas ao que há de mais atual no mercado.

• 5) Você teria alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada à sua profissão ou as aulas para compartilhar?

  Uma vez, durante uma aula sobre lógica de programação, eu decidi usar um exemplo simples para explicar loops. Criei um algoritmo que fazia um "robô" virtual preparar um café, passando por todas as etapas: pegar o pó, a água, a cafeteira e servir a xícara. Tudo ia bem até que, ao rodar o código, percebi que eu tinha esquecido de inserir a instrução para "parar de encher a xícara". Resultado: o robô servia café infinito! A turma caiu na gargalhada, e eu aproveitei o momento para ensinar sobre a importância de saber onde e quando interromper um loop no código. Desde então, sempre brinco que café e programação têm mais em comum do que imaginamos: se você não controla bem, ambos podem sair do controle!

• 6) Confesse pra gente, você também já passou por alguma dificuldade na escola/faculdade na matéria que você leciona...

  Com certeza! Na faculdade, lembro de uma aula de cálculo em que a lógica matemática parecia um verdadeiro "quebra-cabeça de 1000 peças". Eu me perguntava como aquilo iria se conectar com programação e tecnologia. Para complicar, em um projeto de algoritmo, criei um código que simplesmente não funcionava, e a frustração bateu forte. Foi aí que percebi a importância de pedir ajuda: um colega me explicou um conceito básico que eu havia subestimado, e tudo fez sentido! Essa experiência me ensinou que dificuldades fazem parte do aprendizado, mas também reforçam a paciência e a resiliência - qualidades que hoje levo para as minhas aulas.

• 7) Nos ajude a te conhecer um pouco melhor, conte-nos um pouco sobre suas paixões!

  Minhas maiores paixões são música e viagens, pois ambas me conectam profundamente com o mundo e com as pessoas. A música é meu refúgio e minha expressão; gosto de cantar e tocar como um hobby que me permite transmitir emoções e contar histórias. Por outro lado, viajar é minha maneira de expandir horizontes e vivenciar culturas diferentes, absorvendo novas perspectivas a cada destino. Seja explorando uma cidade histórica ou admirando paisagens naturais, cada viagem me inspira e me enriquece, assim como a música me mantém criativo e motivado. Essas paixões se complementam, tornando minha vida mais completa e cheia de significado.

• 8) O que faz de você um Superprof (além de ter respondido a esta entrevista 😛) ?

  O que me torna um Superprof é minha paixão genuína por ensinar e ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos. Não se trata apenas de transmitir conhecimento, mas de tornar o aprendizado acessível, prático e até divertido. Procuro sempre adaptar meu ensino às necessidades individuais de cada aluno, acreditando que todos têm potencial para aprender, desde que encontrem a abordagem certa. Além disso, meu compromisso vai além da sala de aula: gosto de inspirar confiança, motivar e criar um ambiente onde os alunos se sintam valorizados. Ah, e claro, a mistura de seriedade com um toque de humor não pode faltar - afinal, aprender pode ser leve e empolgante!