Neste próximo ano letivo de 2021/2022, o regresso às aulas será já presencial e há várias medidas que as escolas serão obrigadas a seguir, juntamente com outras que decidam aplicar para uma maior segurança de docentes e dos seus estudantes.
A Covid tem afetado a vida de todos nós, assim como a vida escolar e académica de biliões de alunos por todo o mundo, pois embora as aulas tenham sido substituídas por aulas online, mesmo no ensino pré-primário, a aprendizagem não ocorre da mesma forma que a presencial por vários motivos:
- todos fomos habituados desde sempre a que o ensino seja presencial e não online;
- o ensino online pode ser um pretexto para distrações, já que todas as distrações possíveis e imaginárias estão à distância de um clique e ninguém controla os estudantes;
- os testes, por mais esforços que tenham existido por parte dos professores, foram feitos na sua maioria com ajuda de cábulas ou então com consulta direta aos manuais;
- a preparação para exames nacionais e provas de aferição foi também praticamente à distância, o que não seria necessariamente mau se todas as aulas fossem todas teóricas mas há outras como a geometria descritiva que tem muitos melhores resultados em aulas presenciais;
- as aulas de desporto, tão necessárias e essenciais para o bem-estar mental e físico dos alunos deixou de existir, porque, estando confinados em casa, pouco ou nada fora de casa era possível fazer.
Num momento em que a maioria da população está já vacinada com a 1ª dose e muitos já tomaram a 2ª dose da vacina, incluindo estudantes dos vários anos letivos, as escolas e o governo português têm alguma segurança em afirmar que o regresso às aulas presencial já este ano letivo será um sucesso mas, claro, com a aplicação de algumas medidas de segurança que deverão ser seguidas à risca.
Quer isto dizer que os estudantes podem começar a adquirir todo o material escolar que precisem para iniciar o próximo ano letivo mais dentro da normalidade que sempre conhecemos!
Um regresso às aulas em segurança e cumprimento de todas as regras
Ao longo dos longos meses de confinamento, ensino, apoio escolar e explicações online, sem possibilidade de contacto físico, alterou um pouco o estado mental de todos, adultos, jovens e crianças.
O facto de se estar preso em casa, distantes de tudo e de todos trouxe muitos ataques de ansiedade e pânico à população portuguesa, por isso é perfeitamente compreensível quando vemos as crianças aos pulos de alegria quando descobrem que o regresso às aulas do 1º ciclo irá ser presencial e que não terão mais de estar sentados à frente da televisão, a aprender com um professor com o qual não podem falar e que nunca viram.

Há algumas medidas aconselhadas pela OMS e pelo governo português que devem ser seguidas pelas escolas, de forma a que a segurança de todos estudantes, docentes e seus familiares com quem têm contacto em casa seja preservada:
- o uso obrigatório de máscaras a partir dos 5 anos de idade. Serão recomendadas para os estudantes do primeiro ciclo e obrigatórias a partir do 2º ciclo. Por isso, podem esperar um regresso às aulas do 2º ciclo normal mas, com máscaras que não irão poder tirar!
- testagem obrigatória aos estudantes do 3º ciclo, ou seja, do 7º ano ao 9º ano. Os do ensino secundário, já estavam previstos nesta regra, pelo que continuam;
- havendo casos de infeções na escola, as indicações são que se deve agir de modo ponderado, não havendo necessidade de tanto rigor como foi até então, porque neste momento existe já a vacina;
- as aulas serão apenas suspensas quando estritamente necessário;
- estudantes e professores com contacto de baixo risco que apresentem testes negativos, irão retomar as suas aulas presencialmente.
As explicações poderão retornar presencialmente ou manter-se online
Há certezas que as aulas das escolas primárias, básicas e secundárias irão ser presenciais mas, quanto às explicações, não existe qualquer obrigatoriedade em que estas sejam à distância ou presenciais, dependendo única e exclusivamente da escolha do aluno e do seu professor particular.
Claro que, há uns meses atrás era fortemente aconselhável que todo o tipo de formação, explicações ou aulas fossem sempre online, à distância.
Com as medidas de desconfinamento a avançar em Portugal, não faz sentido que estas continuem a ser unicamente à distância, havendo então, a possibilidade e facilidade de decisão por parte dos intervenientes nestas aulas.

Mas, há algo que não se pode negar, a presença de um professor faz falta aos estudantes, e não apenas para que se comportem melhor ou para que "finjam estar atentos". O contacto físico e a presença física é essencial a todo o ser humano desde o nascimento e claro que, tendo todos ficados fechados em casa sem contacto com professores e outros colegas, os jovens estudantes podem agora no início do regresso às aulas ter um pouco de dificuldade em ultrapassar o medo e o receio que lhes foi incutido (e com toda a razão e motivos válidos).
No entanto, haverá sempre os estudantes que ficarão tão felizes com o regresso às aulas e às explicações presenciais que irão estar com um grande sorriso na cara o dia todo, embora não seja visível devido às máscaras.
Todos os alunos podem continuar a contar com o apoio dos professores particulares Superprof, como sempre
Já antes de existir confinamento obrigatório e anos antes de existir a pandemia que estamos a ultrapassar, a Superprof já existia e prestava todo o tipo de apoio escolar e explicações a todos os jovens estudantes que precisem de explicações particulares, de ajuda para os testes, para as provas de aferição ou para a preparação dos exames nacionais.
Como sempre, na Superprof existem professores para ensino à distância e presencial, sendo que no ensino online, todas as medidas de segurança, assim como a distância de segurança deverá ser mantida e cumprida tanto pelo docente quanto pelo aluno.

A cada novo ano letivo que inicia, a procura por explicações de toda e qualquer disciplina dispara e felizmente, na Superprof existem professores suficientes para responder a esta procura, pois há quase 50.000 explicadores particulares de todas as disciplinas escolares, desde o 1º ciclo, ao 2º e 3º ciclo, até ao ensino secundário!
O preço médio de cada uma destas aulas particulares é de apenas 6 euros e é uma excelente forma de garantir um regresso às aulas de sucesso logo desde o primeiro dia.
A suspensão das aulas e actividades de apoio escolar não acontecerá na totalidade
As regras e indicações da OMS são as seguintes:
- As escolas devem estar entre os últimos lugares a fechar e os primeiros a reabrir;
- Deve ser colocada em prática uma estratégia de testes;
- Devem ser asseguradas medidas eficazes de mitigação de riscos;
- Deve proteger-se a saúde mental e o bem-estar social das crianças;
- Devem proteger-se as crianças mais vulneráveis e marginalizadas;
- Deve ser melhorado o ambiente escolar;
- As crianças e adolescentes devem ser envolvidos na tomada de decisões;
- Deve ser implementada uma estratégia de vacinação destinada a manter as crianças na escola.
Depois de tanto tempo fechados e a sofrer as consequências inevitáveis disso, vimos que faz o ambiente escolar faz muita falta para o desenvolvimento e crescimento dos mais jovens, e afeta também a aprendizagem dos mais velhos, que sem dúvida alguma estão felicíssimos por um regresso às aulas presenciais no secundário.

Tal como referimos inicialmente, há regras e medidas que deverão ser cumpridas por todas as escolas e caso não o façam estarão a infringir a lei e a colocar em perigo a segurança e a saúde dos vários estudantes, docentes e empregados da instituição.
Neste momento, as medidas estão a ser bastante aliviadas, no entanto, o uso de máscara continuará obrigatório em espaços fechados, assim como o dever de manter a distância de segurança e o uso de álcool-gel nas mãos.
Mas, com a maioria da população já vacinada e com o número de casos a descer, faz todo o sentido que apoio escolar, explicações e as aulas das escolas voltem a ser todas presenciais, porque toda esta situação pode causar um grande dilema, pois para não correr riscos de infeção, a saúde mental dos jovens e das crianças está a ser posta em causa e a situação poderia piorar muito mais se o regresso às aulas neste próximo ano letivo não fosse presencial!
O foco é manter as crianças na escola e evitar ao máximo que o ensino seja 100% à distância, porque o ensino presencial é, como já foi possível confirmar nos últimos meses, essencial para a formação, educação e desenvolvimento dos jovens, que nem sempre se apoia apenas nas aulas e em matéria mas em experiências e convivência uns com os outros.









